Owen Santa Cruz
" A família é chata, mas é um amor eterno" Owen Santa Cruz Sábado lindo, ensolarado e perfeito, que todo bom samaritano está dormindo ou simplesmente transando com alguma mulher bem gostosa e quente, mas esse bom samaritano aqui, esta a dirigir como um louco pelas ruas de new york porquê foi acordado as seis horas da manhã pela cunhada maluca, gritando e exigindo que eu vá para a casa dela o mais breve possível ou me arranca a cabeça. E como o homem que presa pela vida, estou a caminho de la a velocidade da luz. Chego em tempo record e toco a campanhia uma, duas vezes e ninguém atende, olha que maravilha, será que eles estão transando e não ouviram?. Quando ia tocar de novo, a porta é aberta pela baixinha mais linda do mundo. - Minha norinha! - abracei e dei um beijo em sua testa lhe fazendo rir - Me solta, menino.- soltei e ela riu - Tive muitas saudades tuas.- digo já entrando com ela. - Tens e saudades que eu cozinhe para você. - Saudade e saudade, não importa do que.- ela riu e me conduziu ao meu lugar preferido da casa, a cozinha.- Eu te amo, Norinha. Ela riu e saiu, deixando uma mesa bem cheia só para mim e a minha barriguinha. Em menos de cinco minutos a mesa estava quase vazia e minha barriguinha cheinha e muito bem satisfeita, fazendo-me suspirar e me renconstar na cadeira para relaxar. Mas quem disse que eu mereço descanso. - Titio.- Amara, entrou pulando e gritando como sempre. - Minha princesa.- a abracei e ela me apertou com seus bracinhos pequenos. - Saudades titio.- adoro a voz dela de criança. - Eu também. - Axel chegou eufórico e pulou em mim deixando a irmã cair no processo.- Meu campeão. - Tio.- ele beijou meu rosto e sorri também. Se a algo no mundo que eu mais adoro são os meus sobrinhos. - Nos pega.- eles pularam e sairam correndo da cozinha, eu ri e corri atrás deles. Corri por toda a casa, e os pentelhos não apareciam por nada , ah Jesus, eu não tenho mais energia para isso. - Tres crianças.- ouço meu irmão da escada e reviro os olhos, um irmão mais velho chato para estragar a brincadeira. - Por isso eles amam mais a mim - respondo e ouço risinhos atrás do sofa. Caminhei como um ninja e os peguei.- Peguei vocês. Fiz cosquinha nos pestinhos que contorciam rindo muito. - Então, irmão mais velho, estavas a atualizar a tua vida sexual. - balancei as sobrancelhas ele fechou a cara tirando as crianças do meu colo.- Ei!. - Controla a boca, imbecil.- Os meninos se debateram no colo do pai ate descer e correram até mim - Eu não tenho culpa se tu estás a sofrer de abstinência.- eu ri - Ninguém esta sofrendo de abstinência aqui.- Samanta e uma chata. - Aham. - Titio lindo.- Amara comecou e eu sei que ai vem merda.- Titio preterido.. - Eu sei princesa, mas enxuga vai - Podes nos levar para ver a tia Lissa, por favor!.- de novo essa Arlissa. - Porquê? - Olhei diretamente para meu irmão que deu de ombros - Arlissa tem um quarto cheio de telas e vídeo jogos e eles adoram jogar com ela, então... - essa mulher esta me roubando os sobrinhos e isso sim e passar dos limites, ainda bem que vou conhece-la na segunda feira assim tiro tudo isso a limpo. - A mamã depois leva, ok. - Eba!.- eles sairam correndo outra vez até a mãe que os pegou no colo. Encaro minha cunhada e depois meus irmão encarando a mulher e os filhos e sorri mínimamente. William e a pessoa que eu acho que mais merece ser feliz. Como primogénito da família Santa Cruz, William sempre teve o peso de todos nele, principalmente quando mamãe viu suas expectativas sendo frustradas por mim e Dylan quando não seguimos o caminho que ela queria para nos dois. O desamor dela foi mais profundo e ela se tornou pior com a gente, fazendo com que eu fosse para o exercito e Dylan se afastasse mais dela a ponto de não trocarem uma palavra, não que ela faça isso comigo e também não faço questão disso. Mas meu irmão e diferente, porque apesar de ser o filho planeado e progetado para o futuro da minha família ele conseguiu superar as expectativas de todos e fez coisas incríveis por ele e a mulher que ama. Minha inspiração de amor definitivamente é ele. Continuo encarando eles fixamente, cada um deles e sinceramente e incrível a falta de pareça entre eles. Onde Samanta é loira e meu irmão moreno de cabelos castanhos, Amara e axel são moreninhos brilhantes com os cabelos profundamente pretos e os olhos azuis escuros como o céu antes da chuva, quem os vê assim não acreditaria na parentalidade deles nem com dinheiro. - Olha, eu sei que não estava quando vocês fizeram os gêmeos, mas tens certeza que eles são teus filhos mesmo? - Indaguei enquanto bebia minha cerveja - Porquê? - Eles não são parecidos nem com você e muito menos com o meu irmão.- Samanta riu. - Eles são Arlissa em tudo, tanto nas características físicas como na personalidade doce e forte ao mesmo tempo. Como minha irmã diz, os filhos dela que eu gerei. Nisso não discordo, porque essa tal Arlissa esta presente em tudo neles e ate na Samanta, porque seus olhos brilharam ao falar da irmã que eu nunca vi , nem mesmo no casamento deles e isso por si so ja é bem estranho. Fiquei encarando meu irmão e sorri ao ver ele brincando com os filhos em uma piscina de criança, quem diria que o monstro da família santa cruz estaria assim, tão relaxado, feliz e vivo. Como o tempo passa e as coisas mudam para melhor ou pior. Passei o restante do dia em uma conversa relaxante e tranquila sem pensar em nada e nem ninguém. Brinquei com meus sobrinhos, sacaniei o meu irmão e insultei a minha cunhada lhe fazendo ficar vermelha de raiva e soltar fogos. Ao noitecer decide ir embora, mas para minha felicidade as crianças fizeram uma tremenda birra para ir comigo, então as levei. Quando chegamos em casa eles ja estavam dormindo e tive quê carrega-los ate o meu quarto, porque toda vez que eles estão aqui eles so aceitam dormir no meu quarto. Tomei um banho e coloquei uma roupa para dormir, eu raramente dormia com roupa porque simplesmente odeio, mas como eles estão aqui é necessário. 🌺🌺🌺 O domingo passou como um borrão, um barulhento e cansativo borrão, em eu tive que levar os meus pestinhos a praia para brincar, ao parque para se divertir com as crinhar para comer e fazer de cavalo para eles. Ok, eu amo meus sobrinhos mas enquanto eu tiver a oportunidade de devolve-los para os pais eu vou fazer isso com muito prazer. A noite com muito menos dor muscular, decide pegar um chá e tentar desenhar um pouco. Caminhei ate meu estúdio que ficava na parte de trás da casa e entrei, liguei as luzes e pousei a chavina na base. Sentei no banquinho e peguei o lápis, tentei rabiscar alguma coisa mas nada vinha. Eu não sei oque que se passa, nunca tive um bloqueio criativo que durava um ano inteiro isso era impossível. Ainda me lembro muito bem da primeira joia que ei criei, foi uma das minhas melhores obras primas e uma das quais eu mais me orgulhava. " Estava sentado no banquinho ao lado do Rio Cena em Paris e admirava a beleza e a simplicidade do rio, quando me lembrei da cor mais linda que eu ja vi, a cor dos olhos do homen que eu mais admirava e estimava no mundo, o verde mais intenso e bonito que ja vi e que tornava as cores mais brilhantes e bonitas. Peguei o lapis e o caderno e comecei a desenhar as joias mais lindas e prefeitas de toda a minha coleção " Desde ai, eu desenhei as mais diversas joias, com a cor dos olhos dos meus irmãos, da minha avó, e até hoje nunca bloqueei desse jeito, nunca. Frustrado e cansado de tentar, pousei o lápis e peguei meu chá, apaguei as luzes e sai do estúdio. Voltei para meu quarto e decide dormir, amanha o dia séria muito longo. 🌺🌺🌺 Só há duas coisas no mundo que eu odeio, segunda feira e terno, eu juro que eu odeio essas duas coisas mais que tudo no mundo, mas o principal factor do meu odio são os fatos, porra essas coisas são muito sufocantes e asfixiante, como as pessoas conseguem trabalhar com isso vestido? Eu raramente uso, so em ocasiões como essa em que a Samanta ameaça me castrar e que eu uso fato, de resto não, nunca, jamais. Ageitei meus óculos escuros e sai de casa encontrando o carro pronto me esperando, por isso amo tanto o Bruce. - Bom dia! - Bom di..- olhou-me de baixo para cima e o imbecil explodiu em uma gargalhada alta e o xinguei por todos os palavrões que conheco. E isso que da ter meu melhor amigo como segurança particular. Bruce e eu nos conhecemos na exercito, dois garotos praticamente. Mas com motivos para estar no meio de uma guerra, motivos esses que noventa por cento nem eram nossos, mas fomos. Servimos o pais juntos, mas depois de tantos anos vendo mortes e desastres, a comidimos sair e se dedicar a outra coisa, eu decide montar a minha empresa de joias. Ja ele a empresa de segurança, mas como ele mesmo diz, nada o prende a um terno e sala fechada. - Eu te odeio.- sube no carro e esperei ele terminar de rir de mim e subir também. - Desde quando? - Desde que tua irmã vai começar a trabalhar comigo.- resmunguei e peguei meu celular para começar a adiantar algumas coisas da empresa. Em menos de vinte minutos chegamos a empresa, entrei no prédio e atrai o olhar curioso dos meus funcionários. Eu não os culpava, eu raramente trabalhava de terno, sempre preferia roupas simples e confortáveis. Sube ate meu andar e encontrei Derick e Emily brigando como sempre. - Bom dia, casal!.- os dois olharam para mim e entreolharam-se depois - A gente tem uma visita da primeira dama de novo?.- Derick, perguntou confuso. Emily, a melhor secretaria que alguém podia ter e a mais desputada nessa empresa, ela e gentil, educada, sincera, doce, competente e sabe tudo sobre todos. Ja o Derick.. bom ele é meu assistente pessoal, um tremendo mulherengo, mas um assistente competente, util e nunca decepciona em nada, sem ele não sei como as coisas funcionariam, porque ele que trata de absolutamente TUDO para mim. - Não, só a nova designar.- entrei para minha sala sendo seguido pelos dois. - Ela deve ser uma das filhas do Obama. - Antes fosse, quando elas chegaram me avisa Emy. - Sim, Sr. - eles sairam e finalmente fiquei sozinho.Owen Santa Cruz Nunca pensei que a joia mais linda, fosse a que tem a cor dos teus olhos E.S Onze da manhã, são fodidamente onze horas da manhã e aquelas duas não chegam por nada, mas que porra e essa? Se há algo que eu odeio é atraso, eu odeio deixar as pessoas esperando então odeio quê façam isso comigo. Como ja estava farto de usar o terno e os meus cabelos já estão me irritando, retirei o paletó, a gravata e abre os primeiros botões, bagunço meus cabelos e me sinto menos puto com o atraso das duas. - Sr. Elas chegaram - Estas a gozar comigo? - Manda entrar, e diz para a Samanta, que ela sera reduzida pelo atraso - Digo tendo a plena certeza quê ela está ouvindo. Foquei minha atenção em alguns rabiscos e ouço a porta ser aberta. - O terno completo nunca é opção não é Santa Cruz - Sorri. - Pontualidade também não, senhorita Santa Cruz - Fiz deboche e a ouve bufar. Levantei meus olhos para fixar em minha cunhada, mas a atenção foi roubada para a mulher ao seu lado. Fix
Arlissa Entramos no elevador novamente, e eu prendi a respiração; odiava aquele lugar com todo meu ser. Paramos a um andar abaixo do que estávamos e passamos por algumas pessoas que nos olhavam curiosas. Chegamos a uma porta toda branca, que Santa Cruz abriu. - Bem-vinda à sua nova sala. – Ele me disse, e eu entrei. O ambiente era bonito, com espelhos, vista para a cidade, cores vibrantes e um clima aconchegante. - É linda, gostei. – Coloquei minha carteira no sofá e me sentei. – Só uma pergunta: Não vou precisar ver nenhum de vocês quando chegar aqui, certo? Os dois se entreolharam, confusos. - Eu trabalho no décimo andar, e Owen no andar acima de você, então não. – Ele respondeu, e eu sorri satisfeita. - Ótimo. E não quero uma secretária chata e grudenta. Detesto pessoas assim. - Você é exigente. – Ele comentou, e eu sorri. - Muito, Santa Cruz. – Nunca pensei que esse nome fosse ser tão... interessante. Pode contratar quem quiser para trabalhar com você. - Perfei
" Parece que a vida passouPassou por mim, como um raio destruidor e levou embora tudo que era bom" ArlissaAnos atrásAcordei sentindo algo rastejar sobre meu corpo, e uma onda de medo se apossou de mim. Abri os olhos devagar e vi uma cobra passando pelo meu corpo. Minha respiração desregulou-se, e meu corpo começou a tremer involuntariamente. Tentei me mover, mas não consegui. Percebi que, enquanto não me movesse, ela não faria nada comigo, ou, se estivesse dormindo, já teria me atacado.Deixei-a passear pelo meu corpo até cansar e ir embora. Respirei aliviada e me sentei na cama. Depois de tantos anos assim, acabei me tornando perita e, de certa forma, perfeita em disfarçar minha dor e angústia. Eu era uma morta-viva agora.Foi assim que morri de vez e ressurgi como alguém sem nada, por dentro e por fora.Presente- Arlissa, preciso saber onde deixo isso.Levantei o olhar e vi Lize entrando na minha sala com uma caixa enorme nas mãos.- O que é isso?L
Owen Santa Cruz "Todo mundo ama as coisas que você fazDesde o jeito que você falaAté o jeito que você se moveTodo mundo aqui está te observandoPorque você dá sensação de lar " Olhando os slides do trabalho feito com as joias a partir do projeto da Arlissa, vejo como ela é talentosa no que faz. As joias estão ficando lindas, e isso que ainda nem estão finalizadas. Imagine quando estiverem prontas!— As joias são lindas, um sucesso garantido — disse Marco, o diretor de Contabilidade.— E qual é o problema, então?— Ela — responderam todos em uníssono.Estamos em uma reunião com os diretores de cada setor da empresa. Afinal, nada pode ir ao mercado sem sabermos como será recebido.— Ela? — perguntei, sem entender.— Ela é negra, e sabemos muito bem que nem todos aceitarão comprar algo feito por uma mulher negra.Olhei para eles, perplexo, engolindo a raiva que começou a crescer dentro de mim.— Obama é negro e foi o melhor presidente dos EUA. Mandela era negro e foi o melhor líder
Arlissa "Eu não sabia pelo o que você Estava passando, Eu pensei que você estava bem" Anos atrás — Sasha me pega. Corro pela casa toda e me escondo debaixo da cama. Esses eram os raros momentos em que eu era feliz, quando aquele monstro não estava por perto. Fiquei escondida até ouvir a porta abrir e Sasha entrar sorrateira. Ela caminhou pelo quarto todo, mas, ao não me achar, ouvi seu resmungo baixinho. Tapei minha boca para não rir, mas um som baixo escapou. Ouvi seus passos e a porta se abrindo. Ri ainda mais alto, mas, de repente... — Achei você! — Ah! — Saí debaixo da cama rindo, e ela veio para cima de mim fazendo cócegas. Eu amava minha irmã e, principalmente, amava o tempo que passava com ela. Presente Saí do carro e ajeitei meus óculos escuros no rosto. Entrei no prédio e suspirei, ainda sem acreditar que já era meu segundo dia de trabalho e, surpreendentemente, ainda não matei ninguém, nem fui despedida — o que é mais incrível ainda. Desde aquele epis
Arlissa Cheguei em casa às pressas e quase levei uma multa por conduzir tão rápido, mas finalmente cheguei. Abri a porta e entrei, dei um rápido "boa tarde" para minha mãe e subi as escadas às pressas. Cheguei no meu quarto, joguei a bolsa por aí enquanto tirava a roupa tão rápido que quase caí, mas finalmente tirei a roupa e fiquei só de calcinha, mas não me importei. Entrei na minha sala zen e me sentei na minha cadeira.Coloquei Mortal Kombat na PlayStation e deixei começar enquanto colocava meus auscultadores. O jogo começou e logo relaxei.O jogo era de luta e era um dos que eu mais amava, porque ali eu podia ver a violência que eu quisesse, bater e esmagar na mesma proporção.Me conectei ao sistema de jogadores e mais quatro se juntaram a mim para jogar.— Fox ligada.— Ivilux ligado.— Drust ligado.— Volpina ligada.Lize também fugiu do trabalho para jogar. Sorri e começamos.Era sempre divertido e bom jogar em grupo; a animação e a adrenalina eram maiores. E, sinceramente
Owen Santa CruzFinalmente fui ao médico e o maldito conseguiu o que tanto queria: me ver usar óculos. Mas, para minha sorte, eu tinha uma irmã especialista em moda que me ajudou a escolher os óculos perfeitos para mim e não fiquei parecendo um nerd.Mas, mesmo assim, não gostava disso. Era estranho e confuso, tão confuso quanto a minha sala nesse momento e a gritaria da Emily e do Derick lá fora.Respirei fundo e levantei da minha cadeira. Era estressante ver aqueles dois brigando o tempo inteiro, como se não tivessem nada para fazer.Saí da minha sala e parei no batente da porta.— Vocês dois podem parar com isso, como se não tivessem nada para fazer?— E não temos. Estamos entediados — pensei um pouquinho e arranjei algo para os dois fazerem.— Derick, vai até a oficina para saber se a moto da mistério está pronta, e Emily, me traz um café.Os dois fecharam a cara e eu ri.— O que é? Já têm algo para fazer?— Que inveja da preguiça dos outros — os dois resmungaram, mas
Arlissa Anos atrás— Eu te odeio, eu te odeio! — grito a plenos pulmões pela primeira vez para o monstro que me trouxe ao mundo.Ele recua com minhas palavras e deixa o cinto cair no chão. Faz dois dias que ele me tirou daquele quartinho, e as torturas recomeçaram. Eu preferia mil vezes continuar naquele espaço apertado com aranhas e cobras do que ficar no mesmo lugar que esse homem.Ele me olha com seus olhos azuis, idênticos aos meus, e sinto nojo do reflexo que vejo. Sempre dizem que nos parecemos com as pessoas que mais odiamos. Esse é o meu caso. Sou uma cópia desse monstro, e isso me faz desprezar a mim mesma.PresenteDesde o ocorrido naquele elevador, não sei mais o que se passa com minhas emoções. Sempre fui calma e fria, mas com aquele homem isso é impossível. Tive uma crise na frente dele, algo que nunca aconteceu antes. Nunca tive uma crise na frente de ninguém.Apesar disso, as coisas mudaram. Não com ele, mas comigo. Não sinto mais tanto medo de entrar em