Capítulo 135
Maya

Allan não parou depois que gozei, Allan continuou e pediu de maneira rude, que soou mais como uma ordem, para que eu gozasse novamente apertando seu pau como da última vez. Assim fiz sem demora, e ele finalmente gozou em urros animalescos. Ainda não tínhamos feito sexo de maneira tão bruta e intensa. Eu mal conseguia me lembrar em detalhes de como tinha sido a vez em que transamos no carro. Confesso que aquela noite estava meio alcoolizada, e tudo que me recordava era que tinha sido gostoso e que ele era um gato. A segunda vez, em sua casa, havia sido incrível, mas ele não me mostrou esse seu lado tão... bruto, digamos assim.

Saciados, ele se deitou sobre mim e beijou-me tirando o resto de fôlego que existia em meu peito. As chaves estavam nas algemas, facilitando para desprendê-las, enquanto ainda me beijava. Sem dizer nada um ao outro, ficamos assim; abraçados, com seu rosto enterrado em meu pescoço, até que nossa respiração e batimentos cardíacos se normalizassem outra vez.

— V
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