Capítulo 249
Júlia, exausta, murmurou:

— Sua consciência não pesa?

Depois de dormir por uma hora, Júlia acordou com o relógio marcando oito da manhã. Meio atordoada, levantou-se rapidamente e saiu correndo para o laboratório.

José, já trabalhando, olhou para ela, surpreso ao vê-la chegar meia hora atrasada e com uma expressão cansada.

— Não dormiu bem ontem? — Perguntou José.

Júlia balançou a cabeça:

— Não é que eu tenha dormido mal, é que virei a noite.

José arqueou uma sobrancelha, mas não fez mais perguntas.

Júlia deu umas leves batidinhas no rosto e tentou se concentrar no trabalho.

Depois do almoço, no entanto, ela começou a bocejar sem parar. José, percebendo o cansaço evidente, sugeriu:

— Não force tanto. Vai na sala de descanso e tira um cochilo.

Júlia estava realmente exausta, então nem tentou recusar. Foi direto para a sala de descanso.

Duas horas depois, José, ao passar pela sala, lembrou-se de que Júlia ainda estava lá dentro. Bateu na porta, mas não ouviu resposta:

— Júlia? Você está b
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