Amo...

A mão dele foi por baixo do meu vestido, passando lentamente pela parte interna da coxa, chegando ao centro úmido.

- Safada! – ele falou largando meus lábios.

Suspirei, gemendo em seguida com o toque profundo dele, me incendiando.

Francis saiu e foi até a porta:

- Onde está a chave desta porra?

- Eu... Acho que não tem... Talvez por ser um hospital? – me questionei.

Ele me olhou seriamente. Senti o corpo clamando pelo dele, a pele ardendo ainda mais e o sangue fervendo dentro de mim.

Levantei cuidadosamente.

- Onde você vai com isso no braço? – Francis perguntou, enquanto eu me movia até o banheiro com o ferro que segurava o soro.

- Botou lenha na fogueira, agora precisa apagar o fogo, gostosão. – abri a porta. – Já comeu alguém no banheiro do hospital?

Ele veio na minha direção:

- Não... Nem com uma agulha cravada na veia.

- Posso apostar que isso é uma aventura que lhe fará gozar... – pisquei.

- Caralho, Vi... Agora eu tenho certeza de que você realmente quer me matar.

Entramos no b
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