A namorada de Dom

Francis foi pagar e César não aceitou de forma alguma. E ainda deu um algodão azul de presente para Francis.

- Espero que o próximo desejo seja mais fácil. – Francis avisou, quando entrou no carro.

- Só fale comigo depois que eu comer tudo, Francis. Não quero perder tempo falando... Só quero saborear vagarosamente. – fechei meus olhos, extasiada.

Pensei que voltaríamos para casa, mas não. Francis seguiu por uma estrada secundária, que dava na parte mais remota da cidade. Era como se fosse uma zona rural de uma cidade minúscula.

- Sabe onde está indo? – perguntei.

- Sim. – ele disse firmemente.

Pegamos a estrada de terra e andamos uns cinco quilômetros. Observei os campos verdejantes, árvores frondosas, cultivo de flores maravilhosas. Até o cheiro ali era melhor. Não havia poluição. Eu amava o centro de Noriah. Mas não era um lugar tranquilo para criar filhos, embora com mais recursos.

Francis parou o carro e me olhou:

- Sinto muito, mas tenho um trabalho para você.

- Como assim?

- Um
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