Eu voltei para casa.

O carro parou em frente a porta bege da mansão que agora tinha uma decoração completamente diferente. Ela colocou os pés no chão, mas sentiu como se ainda não os tivesse tocado em nada.

Não havia uma única mala quando ela andou em direção a casa, sem se despedir do motorista fiel que por tantas vezes a levou para todos os lugares da cidade.

Os olhos tristes e cansados fitaram a sala com o grande tapete de onças. As cores douradas por todos os lugares a fizeram pensar que estava na casa errada.

Felipo Rossi desceu as escadas abraçado a duas mulheres praticamente sem roupas. – Então você finalmente resolveu aparecer por aqui!

– Para você ver. Ao que parece, há lugares piores que o inferno.

– Eu imagino o que você estava fazendo. E eu imagino o que ele fez a você. Agora você aprende.

– Eu não tenho o que aprender, mas você sim. As suas rotas estão uma merda.

– Então que bom que você voltou, irmãzinha! – Ele andou até ela, e então a encarou. – O que o don andou fazendo com vo
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