Eu fugi

A garota apontou uma arma como a verdadeira agente de uma guerra suicida. O soldado parado na porta nunca deixaria qualquer outra pessoa passar, mas Giulia Rossi nunca deveria ser machucada, e ele não teve outra escolha além de abrir a porta. Ninguém no mundo desejava o fim do último soldado que ousou atirar nela.

Era a segunda vez que a mulher fugia em menos de um mês em sua prisão. A brisa da rua chegou como uma lufada de ar puro, que ela já não sentia a muito tempo.

Ele nunca ousou tocar nela sem que permitisse, e o problema fora justamente esse. Giulia Rossi não podia negar-lhe fazer amor, e a cada vez que o sentia dentro dela, também provocava dor ao coração, como se este sangrasse violentamente.

Ela não podia mais perdoa-lo. Ela não podia mais submeter-se a maldita humilhação, mas tão logo se viu livre e já estava cercada por todos os lados outra vez. Ela sabia que nunca teria paz desde que decidiu entregar-se a ele, mas nunca imaginou que viveria o próprio inferno. A mulh
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