O CONFRONTE E A PETULÂNCIA

No mesmo instante que ouviram o grito, o casal se afastaram e olharam na direção de onde veio, se deparando com Jullian que caminhava em passos largos e rápido na direção deles.

— Pai! — disse Juliene totalmente apavorada.

— Senhor Jullian, nós podemos explicar.

— Ah, podem mesmo, e isso tem explicação? — disse Julian intercalando seu olhar furioso para ambos.

— Pai…

— Não diga nada, só passe na minha frente, e você rapazinho de hoje em diante fique longe da minha filha senão vou esquecer de quem você é sobrinho.

Dito isso, Jullian seguiu a filha em passos firmes deixando Odirlei coçando a nuca, desolado, pois sabia que tinha estragado tudo, tanto para ele e Juliene como também para a tia que com certeza iria ouvir um monte por sua causa.

Já de volta a mesa onde o pai e as filha estavam, Jullian sentou-se com o semblante fechado e assim que a filha mais velha sentou-se emburrada a sua frente, tentando controlar-se e falar baixo, ele perguntou:

— Desde quando isso vem aco
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