Capítulo 22

Nunca vira tantos rostos tão concentrados no mesmo ambiente. A casa estava cheia e movimentada. Havia meia dúzia de seguranças à entrada do terreno, meia dúzia próximo à escadaria e uma terceira perambulando pelos jardins.

Os cientistas chegaram no primeiro dia, um domingo, numa van escura, insuspeita — e, como todo o resto, altamente vigiada. No segundo, eles começaram a sair ocasionalmente do laboratório construído no enorme porão da casa, feito formigas de dentro de uma brecha na parede. Passavam algum tempo no pátio interno, às vezes no da frente, mas nunca se arriscavam a visitar o labirinto atrás da casa ou vagar até perto dos portões. Comiam, trocavam algumas palavras entre si e voltavam ao trabalho. Rebecca não conhecia o andar inferior, mas imaginava-o tão grande quanto o resto da casa, considerando que abrigava tanta gente durante o dia

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