Capítulo 18

Ela está bem. Está bem. Está… viva. Está bem.

Mas por que agora? Por que depois de quase dois anos?

Os velhos questionamentos — que, repetidos à exaustão, já não eram feitos há algum tempo — voltavam à tona.

Por que nenhum telefonema dela? Por que nenhuma mensagem?

Vigiada atentamente pelos seguranças, Rebecca voltou para dentro. Suava frio. Foi até a recepção e exigiu que a mulher atrás do balcão chamasse Heiler. A recepcionista hesitou, mas, perante um murro de Rebecca na bancada, prontamente apanhou o gancho do telefone de mesa.

Permitia-se quebrar o personagem. Não interessava o que Heiler tinha em mente para aquela noite, ou o quanto aqueles homens acreditavam estarem-na protegendo. Seu principal — na verdade, único — objetivo nos últimos anos vinha sendo encontrar sua m&at

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