Ele tem seus olhos!

— E-ele tem... tem olhos azuis... c-como os seus — Hanna balbuciou, à medida que a forte emoção inundava seu peito.

Ela mal podia conter os sentimentos e emoções. Eram tantos que mal cabiam em seu peito. Desde o primeiro instante em que se aproximou, ou de quando se sentou tensa naquela poltrona, ao momento em que a equipe responsável o tomou nos braços até que ela o tivesse finalmente em seu colo, um pequeno pacote morninho que, embora tão, mas tão leve, era o fardo emocional mais pesado de sua vida. Hanna carregava tanta culpa, remorso, medo, amor... como colocar tudo aquilo em meras palavras?

Ela só conseguia sorrir enquanto chorava, olhando para ele. Ali, não via mais ninguém, não percebendo o quanto todos ao seu redor também se enterneciam, com lágrimas nos olhos e o coração forte. O corpo de enfermeiras que o cuidava dia e noite sentiu o acalanto no coração quando os bipes de monitoramento do bebê moveram-se, indicando que o pequeno e frágil coração parecia finalmente sentir e r
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