Chego em casa, doidinha da cabeça, o que acabou de acontecer? Que dia meu Deus!!!! E agora o que vou fazer? Os dois meninos que sempre quis me querem agora? Almoço, vou para o quarto, fazer minhas tarefas, estudar e ficar pensando em tudo que aconteceu
No outro dia, estou morrendo de medo de ir para a escola, não queria me encontrar com o Vinicius no ônibus. Ainda não sei o que fazer. Queria conversar com as meninas, para elas me ajudarem. Mais Deus é tão bom, que por milagre meu pai me levou na escola de carro, ele ia levar meu avô no médico e ia entrar mais tarde no serviço, então me deixou na escola e foi embora.
Vou para o nosso local de encontro, meu e das meninas, o banco próximo as primeiras escadas que davam quase na porta da nossa sala, chego lá a Polly já está esperando.
— Bom dia amiga. – Polly diz assim que me vê.
— Bom dia, só se for para você, porque para mim está uma merd*. – Digo de uma vez.
— Por que seu pai te encheu o saco por alguma coisa atoa? – Ela conhece bem como meu pai é controlador então era o que se podia esperar desse meu humor.
— Até que não. Na verdade, ele me salvou de vim de ônibus e me trouxe de carro. – Explico, mas sua expressão é de quem não está entendendo nada.
— Boooom dia meninas. – Grace chega toda feliz.
— Olha só alguém está radiante. – Polly diz.
— Estou mesmo, adivinha quem eu acabei de encontrar na entrada da escola? – Grace conta.
— Fala logo, quem? – Estou perdida em pensamentos, sem entender, ou seja, sem paciência.
— O Peter e ele pediu para ficar comigo. – Grace conta empolgada.
— Aí que tudo. – Isso me deixa feliz, gosto muito dele e ela é uma das minhas melhores amigas.
— Agora e sua vez Jenny. – Eu sabia que a Polly não deixaria passar batido.
— O que? – Digo para disfarçar.
— Conta logo o que o Thierry queria com você. – Ufa, ela só quer saber de ontem.
— Verdade vocês sumiram e foram aparecer somente no final e com cara de culpados. Hahaha. – Diz a Grace.
— Ahh e ele ainda foi no ponto com ela. – Completa Polly.
— Quem te contou isso? – Eu não tinha falado nada para elas.
— Ninguém, eu vi Rsrsrs. – Polly se vangloria.
— Tudo bem, quero mesmo pedir o conselho de vocês. – Digo a elas.
Resumo tudo que aconteceu, os beijos com o Thi, a conversa com o Vinicius.
— E agora o que eu faço? – Pergunto a elas.
— Menina, até ontem você era BV e agora tem 2 gatos te disputando? Quando eu crescer quero ser igual você. – Grace diz, tentando descontrair o ambiente.
— Hahaha, quer não minha amiga. -Digo a ela.
— Olha, eu já vi o tal do Vinicius aquela vez que fomos para a sua casa fazer trabalho e sinceramente se fosse eu em seu lugar, escolheria o Thierry, afinal você não conhece esse tal Vinicius e não sabe se é ele, quem quer só te usar.
— Olhando por esse ponto de vista você tem razão. Na hora da interclasse vou falar com ele. – Eu digo.
— Falar com quem? – Peter diz assim que se aproxima.
— Até ontem falava que não tinha segredos, agora está cheia deles. – Rapha diz caçoando.
— Olha Rapha eu se fosse você, sumia da minha frente seu linguarudo. No momento ainda estou com muita raiva de você. – Eu falo para ele e ele cai na risada.
— Hahaha.
O sinal toca
— Bora acabar logo com isso. – Diz Polly pegando a mochila dela.
Estou indo em direção às escadas, quando sinto uma mão forte em minha cintura, já viro para dar logo um tapa e vejo ele.
— Bom dia minha linda. – Thierry, todo lindo e cheiroso.
— Que susto, Thiiii, bom dia, vamos para a aula. —Eu falo e ele segura minha mão.
— Espera só um pouquinho. – Ele diz baixinho para que somente eu ouça.
— Por quê? – Pergunto a ele.
— Só esperar esse povo todo subir, para que eu possa te dar um beijo, assim meu dia começa bem. – Ele diz, tão fofo, impossível dizer não.
— Rsrsrs, tudo bem.
Ele abre um sorriso de orelha a orelha, me abraça e me dá um beijo no topo da minha cabeça, o povo sobe e nos beijamos até aparecer o primeiro professor.
— Vamos para a aula, eu te vejo daqui a pouco. – Digo a ele.
Ele me encosta na parede, coloca os braços ao redor da minha cabeça e me beija... Um beijo doce, sem pressa.
— Huuumm. - Me perco nesse beijo dele.
— Queria poder fazer isso na frente de todos, sem ter que nos escondermos. Você já tem uma resposta para mim? – Ele me pergunta com a boca a centímetros da minha.
— Depois da aula, no horário da interclasse. – Digo a ele.
— Hum, tudo bem. Serão os 3 horários mais longos desse ano.
Ele me dá um selinho e me solta. Vou para a sala de aula.
— Onde a senhorita estava??? – Polly já solta.
— Lá embaixo. – Falo.
— Fazendo?? – Grace pergunta.
— Nada demais. – Eu digo.
Com um sorriso bobo no rosto abro meu caderno e começo a assistir a aula, ansiosa pelo fim das 3 aulas. Só que o destino parece gostar de desafiar a gente. Passa o primeiro horário, passa o segundo, chegando ao fim do terceiro, eram duas aulas seguidas com o mesmo professor, olho para fora da sala de aula, e vejo andando de um lado para o outro, o Peter, já fico ansiosa alguma coisa aconteceu, tento olhar melhor mais não vejo o Thierry, já fico nervosa, não aguento maisss.
— Professor posso ir ao banheiro? – Pergunto.
— Pode sim, mas volte antes do sinal tocar. – Ele responde.
— Ok, já volto. – Digo e me levanto.
Saio lá fora, o Peter já havia sumido. Olho para as escadas e vejo o Thierry sentado com um semblante triste. Ando em direção a ele.
— O que foi Thi? Por que você não está na sua aula? -Pergunto a ele.
— Só queria te ver e te esperar. Meu professor faltou hoje. – Ele diz.
— E por que você parece nervoso? – Questiono ele.
— Algo que vi lá embaixo e não gostei, não se preocupe. – Ele diz.
— O que? me conta. – Peço a ele.
— Deixa para lá minha linda, volta para a sua aula, vou te esperar aqui está bem? – Ele diz, sei que mão conseguirei nada agora.
— Tudo bem Thi.
Ele me dá um selinho e volto para a sala.
“O que será que está acontecendo”? – Penso.
Passam mais uns 10 minutos que parecem uma eternidade e o sinal finalmente toca.
— Ah! até que enfim, meninas encontro vocês lá embaixo, tem algo incomodando o Thierry e vou lá descobrir o que é. – Digo para Grace e Polly.
— Ok vamos passar na quadra e depois nos encontramos no nosso canto atrás da escola? – Polly pergunta.
—Pode ser, encontro vocês lá. Beijos.
— Beijo amiga, boa sorte. Diz Grace.
— Beijo. – Diz a Polly.
Saio da sala, dessa vez já levo minha mochila, e vejo ele me esperando, tão lindo
— Vamos descer? - Pergunto para o Thierry assim que me aproximo dele.
— Pensei em ficarmos aqui em cima, aproveitando juntos como ontem. – Ele diz.
— Também gostaria, se você não estivesse escondendo alguma coisa de mim. – Eu sei que está por isso, não vou ceder.
— Não estou escondendo nada, só queria ficar com você, te beijando, te abraçando... – Ele me puxa e me beija.
— Vamos assim mesmo, as meninas vão esperar a gente lá no nosso cantinho e quero te dar sua resposta lá. – Digo a ele, vou descobrir o que está acontecendo.
Ele abre um sorriso de orelha a orelha, ah como eu amo esse sorriso dele. Descemos as escadas, chegando lá as meninas não estão no nosso cantinho, arrasto ele para a quadra, o semblante dele fecha e como se fosse o alfa de uma alcateia, chega ao nosso redor, Peter e Rapha. Fiz de conta que não percebi, avistei as meninas, estava indo em direção a elas quando avisto os amigos do Vinicius na quadra, meu coração gela na hora. Sinto a mão do Thierry dar uma apertada na minha, olho para ele e sigo o olhar dele e lá estava ele, o Vinicius, encarando a gente, com o uniforme de jogo a escola dele iria competir com a nossa. Ele era o camisa 9 do time.
— É por isso que você estava chateado mais cedo? - Pergunto para o Thierry olhando nos olhos dele.
— Isso o que minha linda? – Ele diz.
— Não se faça de bobo Thierry. – Falo em tom de desaprovação.
— Tá bom, tá bom, era sim. Eu não gosto dele, eu sinto como se ele estivesse tentando roubar você de mim. Não sei como eu conseguiria aguentar ver você com outro, muito menos se for ele. – Ele diz.
— Thi, relaxa está bem. Eu não tenho nada com ele. – Falo olhando para ele.
Ele me abraça. Mais quando a pessoa é cara de pau, não adianta você pode estar beijando que ele dá um jeito de ser sem noção. O Vinicius aparece bem na nossa frente, vejo os meninos se aproximando e o Thierry já ia me soltar para entrar na minha frente. Coloco a mão no peito dele.
— Deixa comigo está bem? Vou resolver isso agora de uma vez por todas. – Falo para os meninos.
— Linda você não precisa fazer nada. – Thierry diz.
— Preciso e vou. – Falo para o Thierry. — E vocês dois nem ousem fazer nada. – Falo para o Peter e para o Rapha. Eles só concordam com a cabeça e Vinicius se aproxima mais.
— Bom dia princesa, não te vi no ônibus hoje, ainda estou esperando aquela resposta. – Ele diz, ignorando totalmente os meninos. Sinto o Thierry ficar tenso, seguro a mão dele entrelaçando os dedos.
— Bom dia Vinicius, assim, darei a resposta que você quer. Mais antes, deixa eu te apresentar meus amigos, as pessoas com quem eu gosto de conversar. – Digo tranquilamente.
Apresento o Peter, o Rapha eles todos de cara fechada, mais em respeito a mim pegaram na mão dele.
— E esse aqui é o Thierry, meu NAMORADO. – Digo, falando o status do Thierry em um tom mais elevado um pouco.
— Certo, certo, eu entendi princesa, estou tirando meu time de campo, mais se mudar de ideia ou ele te fazer sofrer, estarei sempre por perto. – Ele diz.
— Para de me chamar de princesa porque eu nunca te dei tal liberdade. – Digo a ele. Ele concorda com a cabeça é tão atrevido que teve a coragem de piscar para mim ao sair de perto.
— Vamos meninos? – Eu digo.
— Sério minha linda? Você está aceitando ser minha namorada? – Thierry pergunta.
— Sim.
Ele passa os braços na minha cintura e me dá um beijo ali na quadra mesmo, um beijo apaixonado. Paro o beijo selando seus lábios, dou um sorriso e arrasto ele dali. Todos estavam nos olhando e eu e já estava morrendo de vergonha.
Ele abre um sorriso de orelha a orelha, ah como eu amo esse sorriso dele. Descemos as escadas, chegando lá as meninas não estão no nosso cantinho, arrasto ele para a quadra, o semblante dele fecha e como se fosse o alfa de uma alcateia, chega ao nosso redor, Peter e Rapha. Fiz de conta que não percebi, avistei as meninas, estava indo em direção a elas quando avisto os amigos do Vinicius na quadra, meu coração gela na hora. Sinto a mão do Thierry dar uma apertada na minha, olho para ele e sigo o olhar dele e lá estava ele, o Vinicius, encarando a gente, com o uniforme de jogo a escola dele iria competir com a nossa. Ele era o camisa 9 do time. — É por isso que você estava chateado mais cedo? - Pergunto para o Thierry olhando nos olhos dele. — Isso o que minha linda? – Ele diz. — Não se faça de bobo Thierry. – Falo em tom de desaprovação. — Tá bom, tá bom, era sim. Eu não gosto dele, eu sinto como se ele estivesse tentando roubar você de mim. Não sei como eu conseguiria aguentar ve
Passamos 1 mês namorando, tudo indo a mil maravilhas e como ele disse, por sermos amigos e nos darmos tão bem, não discutíamos, sempre estávamos bem.Mais o destino é fogo, sempre causando.Chegou as férias do meio do ano, férias essas, tão aguardada por todo aluno, 15 dias sem ir pra escola, 15 dias sem acordar cedo, 15 dias sem o namorado.Como o meu pai era muito controlador eu não tinha celular, ou seja, seriam 15 dias sem ter notícias do namorado ou de minhas amigas. Ah mais são apenas 15 dias. Quê? Em 15 dias muitas coisas podem acontecer.******Durante as férias eu consegui convencer meu pai a me levar para casa da Grace para passar uma tarde, e uma vez na casa da Polly para passar o dia. Lógico que aproveitei a oportunidade para falar com o Thierry através do celular delas. Nisso ele me contou que ficou em casa mesmo, e as coisas com seu pai estavam bem complicadas, mais que eu não precisava me preocupar, só que pela voz dele eu sabia que algo mais estava acontecendo, mais o
— O que você quer Vinicius? – Eu pergunto assim que o ônibus sai. — Faz de conta que eu não estou aqui. — Vai para a sua escola. Me deixa quieta pelo menos hoje, por favor. — Eu vou até a porta da sua escola, vou descobrir o que está acontecendo. Você não precisa nem falar comigo. — CHEGA. Nem eu sei o que está acontecendo ainda.Eu acelero o passo, ele pega no meu pulso fazendo eu virar de frente para ele. — Jenny, eu gosto de você de verdade. Eu sei que você o escolheu, e estou respeitando isso, mesmo assim estou aqui e eu não vou deixar ninguém te magoar, tá legal? — Deixa eu ir, preciso descobrir o que aconteceu de verdade, na ida para casa te falo o que aconteceu, está bem? — Está bem, eu vou para a minha escola, mais no final da aula eu vou estar lá na porta da sua escola, para você. — Tchau, Vinicius — Se cuida gatinha, até daqui a pouco.Chego na escola e todo mundo fica me olhando, eu procuro pelas meninas ou pelos meninos, encontro o Rapha. — Rapha, o que está a
Os olhos dele enchem d'água — Eu sei que eu errei. Mas, quando eu saí da cadeia fui para casa, meu pai me bateu muito porque ele perdeu a droga dele.E realmente ele estava com um olho roxo. — Eu fui preso na quinta à noite praticamente passei a noite na cadeia, por ser menor ainda e nunca ter tido uma única ocorrência meu tio conseguiu me liberar, cheguei em casa na sexta a tardezinha eram umas 16 horas. Meu pai chegou em casa as 19:00 e foi quando ele começou a me bater, fiquei todo dolorido. No sábado resolvi dar uma volta, encontrei uns amigos da minha antiga escola, a escola do bairro, eles estavam bebendo e acabei bebendo com eles, bebemos o dia inteiro, acabei ficando bêbado. Quando dei por mim, estava beijando essa garota. — Aí você aproveitou que já tinha me traído e continuou. Parabéns! — Não foi assim minha linda, quando vi o que eu fiz, me afastei dela e fui embora. — E isso não justifica a troca de mensagens Thierry. Eu até poderia perdoar um beijo, mas manter essa m
Hoje é sábado estou todo dolorido o que me dá um pouco de força é que segunda já vou ver minha linda. Resolvo ir para a rua dar uma volta, apesar de tudo meu pai está em casa, agora a polícia não pode prender ele porque tem que ser em flagrante e eles perderam esse momento quando me prenderam por engano.Dando uma volta encontro os meninos que estudavam comigo na escola do bairro, me sento com eles para explicar o que aconteceu, afinal todo bairro estava sabendo por alto. Eles estão bebendo, resolvo beber uns goles tbm.Comecei a beber com eles eram umas 11:00 da manhã, quando dei por mim já havia escurecido eles estavam me chamando para ir para as barraquinhas da praça, estava tão bêbado que resolvi ir.Já eram umas 22:00 da noite quando me deu um lapso de lucidez, eu olho e tem uma menina agarrada em mim, me chamando de amor, tentando me beijar, me afasto e ela me puxa novamente.- Amor, o que foi?- Quem é você?- Thierry para com isso...Seguro o pulso dela, me afasto mais um vez
Ter aquela conversa com o Thierry não foi nada fácil, após esbarrar no Peter sigo para o banheiro, preciso me recompor pois ainda preciso ir para minha aula, apenas mais dois horários, entro no banheiro segurando as lágrimas, não queria parecer fraca para ninguém, lavo meu rosto, respiro fundo, me olho no espelho e então fecho a cara e sigo para minha sala, vou direto para a minha mesa. As meninas lógico perceberam que algo aconteceu. — Ei, conversou com ele? - Diz Polly assim que me sento — Sim - É tudo que consigo dizer. — Ei o que aconteceu? Você parece estar engasgada. - Grace fala, sei preciso dizer algo. — A gente terminou - Solto isso, com a esperança que elas me deixem em paz, mas é em vão. — Como assim, tem certeza? Espera uns dias, depois vocês conversam de novo. - Polly tenta me confortar. — Não, eu já me decidi, não tem volta. Ele me traiu. Tem tanta mulher nessa cidade e ele me traiu com uma da escola durante as férias e aquela vagabunda já está espalhando por aí. E
Ele se afasta um pouco, mas fica com o rosto bem próximo, sinto o hálito dele, a respiração, ele olhando dentro do meu olho. — Eu não vou avançar o sinal com você, não precisa se preocupar. Você já sabe o que eu quero, vou esperar por você. Tudo que eu quero é que você me dê uma chance Jenny. — O que você ganha com isso? - Pergunto a ele. — Eu ganho você. - Ele diz com a voz suave, porém com certezas. — Tenho certeza de que na sua escola tem diversas garotas loucas atrás de você. Eu sou do 8° ano você do 1°, fora que minha vida não é nada fácil. - Digo, pensando já como seria complicado se eu aceitasse fixar com ele.Ele segura meu rosto para olhar bem dentro dos meus olhos — Desde a primeira vez que eu te vi entrando naquele ônibus fiquei hipnotizado, achei que nunca mais ia te ver. Depois, todos os dias eu te via, ficava louco para ir para a escola só para te ver. Tentei descobrir tudo que podia sobre você. Não vou mentir para você até antes daquele dia que eu cheguei em você,
Chego em casa meio tonta de tanta coisa que aconteceu.“E agora? o que eu faço”? – Penso comigo.Não era para a gente ter se beijado.“Aquele beijo não sai da minha cabeça. Porque ele tinha que ser assim, era tão fácil ele ser inacessível, ser apenas um sonho, um amor imaginário, amor platônico”. – Penso comigo.Eu gostava mesmo do Thierry, mais como amigo, apenas cedi ao momento do beijo porque já não queria mais ser BV. Cedi ao pedido de namoro porque ele falou que era apaixonado, mas agora analisando tudo, vejo que não amava ele, pois não consigo mais nos ver juntos, pode ser que seja a mágoa recente falando, mas o beijo do Vinicius...Sempre fui encantada pelo Vinicius, mais achava que por ele ser mais velho iria apenas me fazer sofrer, iria apenas ficar comigo e depois fazer de conta que não me conhecia, já tinha visto muitos garotos fazerem isso na escola e seria uma tortura pegar ônibus com ele todos os dias se ele fizesse isso.Eu não esperava que ele fizesse tudo aquilo, fala