Capítulo 11

Em poucos minutos, chegamos ao momento decisivo do jogo. Henrique e eu havíamos vencido todos os outros, e agora nos enfrentaríamos. Minha competitividade estava à flor da pele, e eu não pretendia perder.

— Bom, acho que podemos sugerir um prêmio? — Felipe comenta, dando um gole na cerveja, um sorriso travesso no rosto.

— Isso seria interessante. O que sugerem? — Carol pergunta, recostando-se nos braços de Fernando.

Henrique me lança um olhar intenso, com um sorriso de quem já sabe o que quer.

— Que tal um pedido? — ele sugere, apoiando-se casualmente na mesa de sinuca.

— Isso aqui vai ficar muito interessante — Ana diz, mal contendo a risada. Ignoro.

A ideia de um “pedido” adicionava uma tensão inesperada ao jogo, mas eu não estava disposta a recuar. Adorava competir, e algo no olhar desafiador de Henrique fazia meu coração acelerar.

— Vamos fazer uma aposta, então? — pergunto, sustentando o olhar dele. — Se eu ganhar, o pedido é meu.

Henrique sorri, seus olhos brilhando com uma prov
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