Capítulo 16

O perfume da Cíntia me invade, e a lembrança do beijo que trocamos ainda está fresca na minha mente. Ela é incrível, doce e tão receptiva que me sinto completamente à vontade ao seu lado.

— Não consigo tirar as mãos de você — falo, deixando minhas mãos passearem pelo seu corpo, sentindo a suavidade da pele dela sob meus dedos.

— Então não tire — ela responde, e beija meu pescoço com um sorriso que ilumina o ambiente e faz meu coração disparar.

A atmosfera ao nosso redor parece eletrificada, e preciso de um pouco mais de privacidade. Não quero dividir esse momento com mais ninguém.

— Vamos sair daqui — sugiro, e a ideia de termos um espaço só para nós dois me faz sentir uma onda de expectativa.

Ela concorda com um gesto, levantando-se. Eu a sigo, ainda sem acreditar que estamos fazendo isso. A cada passo que damos, meu coração parece mais leve, mais ansioso. O caminho para a área mais isolada é iluminado pela luz suave da lua, e é quase como se o mundo tivesse se reduzido a n
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