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— Gostando do que vê, senhor Alcântara? — perguntei. Sim, eu estava me divertindo em deixá-lo daquele jeito e me sentia poderosa.

— Muito! Mais do que você imagina. — respondeu, encontrando os meus olhos e isso fez minhas bochechas queimarem.

***

Às vinte e uma horas, estávamos parados em frente ao barzinho, como havíamos combinado com a Mônica. E para a minha surpresa, tudo estava quieto e apagado lá dentro. O que era difícil de acreditar. Poxa, isso é um bar e era para funcionar nos finais de semana, certo?

— Não acredito que não vai funcionar hoje! — resmunguei decepcionada.

Luís tentou me tranquilizar e me convenceu a ir até porta, para ver se poderíamos falar com algum responsável. Não sei se vai mudar alguma coisa, mas podíamos tentar. Ele abriu a porta e me deu passagem e assim que pus meus pés dentro do prédio, fui surpreendida pelas luzes, os gritos, assobios, palmas e as bolas coloridas que caíam do teto. Emocionada, levei as mãos ao rosto e sorri feito uma boba. Todos est
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