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Quando se acomoda ao meu lado na mesa, noto que Marta não está mais no cômodo e que estamos a sós. Enquanto jantamos, conversamos sobre qualquer assunto e rimos feito dois bobos de tudo. Depois a levo até a garagem. Eu a observo se acomodar no banco do motorista, em seu carro, largar sua bolsa no banco traseiro, pôr o cinto de segurança e antes de ligar o motor, ela me joga um beijo no ar. Automaticamente ergo uma mão e finjo segurar o seu beijo, guardando-o do lado do meu coração. Minha pequena sorri. É incrível que ela se encaixe com tanta perfeição em tudo em minha vida. Penso suspirando baixinho. O carro entra em movimento e ela pegar o trânsito em seguida. Levo as mãos aos bolsos da minha caça e volto para dentro do prédio em seguida. Sentado no sofá da sala, eu pego o jornal para ler as últimas notícias da cidade carioca, mas a campainha começa a tocar e eu o largo para ir abrir a porta. Encontro a minha vizinha Karol, com um sorriso estampado no rosto e assim que me ver, ela me
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