Onze

Amanda

O tecido não permitia enxergar nada, no fundo ouvia alguns barulhos, tentei me levantar ou ao menos me soltar, porém foi em vão.

- Fica quieta, garota - senti um murro no meu braço direito, fazendo meu gemido de dor ser ouvido.

- Me...

- Mandei ficar quieta, porra, cala a porra da tua boca - abaixei a cabeça, sentindo medo, me senti venerável naquele momento, frágil.

- Eu não fiz nada, pro...

- Caralho - escutei algo forte, o rapaz tinha me empurrado da cadeira, fazendo cair, senti a dor no meu corpo. Meu corpo todo ardia, cada canto sentia uma dor forte; meu choro logo foi ouvido.

- Aê, chefe, a vadia não quer ficar quieta. Beleza, irei tirar uma foto e mandar ligação pro pai dela, demoro? - escutei ele encerrando a ligação.

Tentei engoli meu choro, após escutar seus passos se aproximando do meu corpo.

- Irei tirar essa porra de tú, demoro? Mas se tu tentar fugir, irei arrebentar você no murro - engoli em seco, senti do o gosto forte de sangue, era meus lábios machu
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