Treze

Amanda

Senti um chute na minha barriga, fazendo o sangue na minha ficar com um gosto mais forte. Meu couro do cabelo doía, meus braços, pernas, sentia meu corpo ardendo por todas dores possíveis.

Menor: Cadê teu pai? Porra, cadê?— senti chute nas minhas pernas.

— Por favor...— tentei falar, porém não saiu voz — eu não fiz nada...

Minha barriga doía, minha cabeça doía, meu braço ainda estava amarrado pra trás, assim como meu olho estava com um tecido. Estava totalmente acabada, por dentro e por fora. Estava com ansiedade e nervosa ao ponto de não suportar toda essa dor e chorar sem parar.

Menor: Você será torturada, vadia — depois de alguns segundos silêncio prevaleceu entre alguns homens que estava ali, escutei alguns passos aproximando-se — levanta, puta. Você escolherá entre a tua ou a vida do teu pai, fala — desferiu um tapa no meu rosto.

— Eu... quero a minha vida — sussurrei, sentindo o sangue escorrendo na minha boca. Estava beira da morte com tantos murros e chutes — Eu quero
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