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Já fiz um coque nos cabelos e bati palmas em frente à casa da xoxada. Carla veio comigo, mesmo não apoiando minhas atitudes, mas amiga é pra essas coisas.

Bati mais algumas vezes para ver se a monete não ia dar as caras. Depois de alguns minutos, ela apareceu.

- Qual foi, Larissa? Precisa de algo? - falou toda sonsa.

- Preciso sim, como vai tu? - me fiz de sonsa também.

- Vou bem. - deu um sorrisinho.

Ela ainda não havia notado que eu já tinha descoberto, mas é uma jumenta mesmo!

Do nada, puxei ela pelos cabelos e fiz ela me olhar cara a cara.

- Qual foi, garota? Tá louca, me solta. - ela tentava se soltar.

- Te soltar, meu cu, puta! - puxei ela para fora de casa. - Não vem do quinto dos infernos caçar macho dos outros? Agora vai aguentar a pressão, porra!

- Você é doente, cara, eu não tô com macho de ninguém.

- Ah, não... - ri sarcasticamente. - Tu é muito cara de pau, garota. Vou te dar o papo reto. Tu anda com a mina e ainda tem a coragem de pegar o homem dela. Eu sou a fiel, porra
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