18

*Larissa*

Entrei no carro maravilhosamente bem e arrumada. Outro motivo bom de eu ter quebrado a moto de Rangel. Quando a gente sai de moto, chega toda desgraçada no lugar.

Não sei o que essas piranhas veem em moto, acho mó uó se jogar só porque o homem tem moto.

— Desce. — o outro falou.

— É assim? Tem que abrir a porta do carro pra dama, não falar "desce".

— Ah, meu pai.

Ele veio todo nervosinho abrir a porta do carro e me ajudar a sair.

O pagode estava movimentado na entrada, inúmeras pessoas pagando a entrada. Nós não precisaríamos pagar, é óbvio, foi Rangel que bancou isso tudo.

O bom é que depois ele ganha retorno com o dinheiro da entrada.

Fomos nos sentar numa mesa, e Rangel pediu dois copos de cerva, já gosto.

Rodei o pagode todo com os olhos procurando Carla e Luísa, e nada das minhas bests friends.

Tinha várias biscates aqui e vários machos gostosos, vocês não têm noção da gostosura que são. Se eu fosse solteira...

— Vou ali trocar ideia com os parceiros, tá bom. — me de
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