Capítulo 11

— Eita, já beirando a aposentadoria e ainda tá querendo mostrar serviço? — debochou Rafa, rindo enquanto se contorcia para se soltar, tropeçando alguns passos para trás.

Germain deu um sorriso de canto e apertou o mata-leão com mais força, seus braços firmes como uma corda de laço.

— Garoto, eu já derrubei boi maior que você com uma mão só — retrucou, enquanto ele ficava vermelho, tentando puxar o ar.

— Cuidado aí, coroa! — Rafael arfou, com uma risada forçada. — Não vai querer provocar o reumatismo.

A cena era hilária. Eu não consegui segurar o riso, assistindo aqueles dois se engalfinhando feito idiotas. Era exatamente como dizem por aí sobre os homens: quando acham que estão sendo espertos, na verdade tão só bancando os idiotas.

Assim que eles desapareceram pela porta, Angela se aproximou, segurando delicadamente minha mão. O toque era inesperado, e eu a olhei com surpresa, um calor subindo pelo meu rosto. Seus olhos, brilhantes e cheios de alegria, me deixaram sem palav
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