CAPÍTULO 96

Voltei para casa com um peso nos ombros. A conversa com a mãe de Hana ainda ressoava na minha cabeça, cada palavra cheia de veneno e falsas intenções.

No caminho, pensamentos ruins me tomaram. Imaginei a presença da mãe de Hana se infiltrando aos poucos, criando rachaduras nas bases sólidas que estávamos tentando construir. Eu não tinha dúvidas de que essa mulher não sentia remorso nem arrependimento.

Uma mãe que não se importou em jogar a filha para fora de casa, seria capaz de fazer qualquer coisa para se manter confortável, mesmo que isso significasse trazer sofrimento para Hana e para nossa família.

Era como se uma tempestade estivesse se formando no horizonte, e minha única vontade era barrá-la antes que nos alcançasse.

Ao abrir a porta de casa, fui recebido pelo silêncio acolhedor do lar, e aquilo me fez perceber o quanto eu queria proteger esse espaço, proteger Hana e nosso filho de qualquer coisa ou pessoa que pudesse ameaçar nossa paz.

Eu vi a Hana no sofá, os olhos brilha
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