CAPÍTULO 104

Eu arrisquei ir até o lugar sem o dinheiro, caso algo desse errado, eu recorreria ao cartão do Jonh.

Cada quilômetro naquela estrada parecia um pesadelo que se estendia.

As luzes da cidade ficaram para trás, dando lugar ao silêncio frio e à escuridão que consumia tudo.

Eu dirigia em automático, sentindo o estômago revirar, os dedos tremendo no volante.

Tudo o que eu conseguia pensar era no Jonathan, o medo paralisante de que ele estivesse em perigo, assustado, sem ninguém para protegê-lo.

Minha única esperança era que esse encontro, por mais desesperador que fosse, me levasse a ele.

Finalmente, o carro parou em frente a um casebre abandonado, uma construção apodrecida, envolta na escuridão.

Uma única lamparina acesa projetava sombras nas paredes frágeis. Eu senti um arrepio percorrer minha espinha, e cada instinto me gritava para sair correndo dali.

Mas eu precisava do meu filho. Respirei fundo, tentando domar o pânico, e fui em direção à porta, notando o silêncio absoluto. Nenh
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