Capítulo 48

No dia seguinte, Daniela desceu para o café da manhã e sentou à mesa para comer sozinha, como sempre, porque Antonino já havia saído. Estava olhando os espaços sobrando naquela mesa tão grande, quando um dos empregados veio avisá-la de que um advogado queria falar com ela ao telefone.

Naquele momento Daniela lembrou que havia deixado o celular no quarto, carregando. Se dirigiu para o telefone da residência, próximo à mesa de jantar e atendeu:

— Alô?

Ouviu uma voz grave masculina do outro lado da linha:

— Meu nome é Cláudio Rossi e sou advogado. Estou falando com a senhorita Daniela Rivera?

— Sim. Esse é o meu nome de solteira.

— Senhorita Daniela, poderia vir ao meu escritório hoje à tarde? Tenho para lhe falar um assunto do seu interesse.

— Do que se trata?

— Quero informar que a senhora Paulina Cociani faleceu há três dias.

Daniela refletiu por alguns instantes e lembrou-se da senhora do asilo.

— Sinto muito.

— Poderia vir ao meu escritório para conversarmos?

— Conversarmos sobre o
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