Capítulo 38

Verônica

O quarto estava abafado, o ar denso de calor e desejo. A respiração de Cadu era um sopro quente no meu pescoço, seu corpo quase colado no meu, a pele quente e úmida. A mão dele deslizava pela minha cintura me puxando para mais perto, a pressão suave, mas intensa, me fazendo estremecer.

Seus dedos percorriam minha pele, traçando um caminho de fogo. Ele me olhava, os olhos escuros brilhando com uma intensidade que me deixava tonta. Eu me sentia como se estivesse flutuando, presa em um bilhão de sensações.

— Você é tão linda, Verônica… — Ele sussurrou, sua voz rouca estava carregada de desejo. Senti um arrepio percorrer meu corpo.

A boca dele, quente e úmida, encontrou a minha, e o mundo se dissolveu. Era só ele e eu, o calor dos nossos corpos se fundindo em um só, e a química inegável que nos consumia. Ele me beijava com uma intensidade que me deixava sem fôlego, as mãos dele percorriam meu corpo cheias de urgência, me levando ao limite. Eu me perdi naqueles lábios, naqueles
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