ODIADA

Com uma tossida catarrenta e mais nojenta que até a própria sopa, ela se arqueou para frente, socando o próprio peito com pressa, sem conseguir puxar o ar. Vovô Brutus imediatamente se levantou, tentando em vão socorrê-la. Quando me dei conta, ela se jogou para trás, caindo com cadeira e tudo e virando a mesa com os pés. Pulei para trás, saindo da cadeira, por pouco, não tomando um banho de sopa quente.

O barulho de vidro e porcelana se quebrando invadiu o ambiente, cortando o som da voz da jornalista da TV.

O osso saltou de sua garganta, e ela puxou o ar em abundância, quando já estava ficando roxa.

Levei as mãos à boca, me condenando mentalmente. Mais uma tragédia. Por minha culpa novamente. Quando é que eu ia parar de machucar as pessoas?

Dei com o olhar maciço e duro de Helena sobre mim, me fulminando com raiva como se soubesse exatamente o que eu havia feito. Brutus Levantou Stela do chão, que gemia como se houvesse tentando engolir um pinheirinho de natal ou algo assim.

_Vou dei
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