HELENA

Havia uma enorme garagem ao lado da casa, onde havia um Fusca velho e um Neon cinza.

Não havia vizinhos próximos. Apenas uma casa no alto de uma colina próxima a mansão dos Morgan, mas eu não fazia ideia de quem poderia morar lá. E sinceramente, eu não estava com o mínimo interesse de descobrir. Uma densa camada de árvores enormes enfeitava a rua até ali, mas o especo ao redor da casa era mais limpo, ainda que não completamente.

Parei em frente a enorme porta marrom e entalhada em desenhos retorcidos. De repente, eu me sentia pequena diante de tudo.

Com os dedos trêmulos, apertei a campainha. Meu coração disparou quando meus ouvidos detectaram o som de passos se aproximando da porta, e no mesmo instante, tive o desejo infantil de me esconder atrás do enorme vaso de plantas que ficava ao lado da porta. Mas eu não estava mais no jardim de infância. Precisava agir com uma adolescente.

Antes que eu pudesse sair correndo, o trinco mexeu, e a porta se abriu.

Uma velha envolta em um xale de
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