O que ela viu em mim?
O que ela viu em mim?
Por: Ricardo Moriah
Prefácio

   

Será possível que duas pessoas desconhecidas se encontrem duas vezes no mesmo dia, mas em situações diferentes? Até pode, desde que estejam fisicamente ali. Contudo, nessa história, ambientada em 2003, algo que parece improvável e, dependendo do ponto de vista, até impossível, aconteceu.

Mas isso não é o ponto em questão. Com tantas “coincidências” que surgem após o insólito encontro, Reginaldo e Elizabeth acreditam mesmo que estão destinados a ficar juntos. Será? Que “força” é essa, narrada por ele, que manipula para que tudo gire em torno deles? Será amor ou outra coisa?

Como ele mesmo diz: “Não existe coincidência”. Sim, há algo no ar e não é o acaso. Existe, mas ele não compreende. Coisas do passado que manipulam o futuro. Futuro? Haverá algum?

Reginaldo, sem sorte com as mulheres, se deparara com uma verdadeira “ninfa”, que lhe apareceu de uma forma pouco ortodoxa. Ele se pergunta: “O que ela viu em mim?”.

Elizabeth, que já sofrera duas vezes por amor, tentará mais uma vez ser feliz. Não entende o que está por vir, pois, em seu coração, ela quer somente amar incondicionalmente, sem reparar nos detalhes... Vai conseguir? Quem sabe...

O que se sabe, porém, é que as coisas continuam a acontecer e, aquela “engrenagem” engatará suas marchas implacavelmente, fazendo com que a “Grande Roda da Vida” continue girando até o final.

Fim? Bom, isso é só um detalhe, pois, o que conta de verdade é que existe o amor. No entanto, também existe o outro lado...

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