Deixe- me ir!

- É, só que agora você terá que me ajudar com isso,.. - olhou para baixo e rapidamente voltou a me olhar fixamente - .. já que você me obrigou a manda- Las embora.

Comecei a rir sarcasticamente.

- Isso é piada, não é?

Balançou a cabeça negativamente.

- Me desculpe, Alonzo, mas agora eu estou sem tempo, então,.. - dei de ombro - .. você terá que resolver isso sozinho.

- Não flor, você vai resolver isso para mim, e agora.

- Ah, sério? - indaguei duvidosamente - E quem irá me obrigar?

- Eu!. - respondeu sem hesitar.

Comecei a rir novamente.

- Desculpe, mas não estou com cabeça para as suas ironias hoje, Alonzo. Então, a gente se vê por aí, ok? - joguei o revólver no sofá, do lado dele, me virei e comecei a ir em direção a porta.

Ele, então, levantou-se rapidamente, veio atrás de mim e segurou o meu braço direito com sua mão esquerda enorme, me virando para ele.

Foi tão rapidamente que eu até fiquei sem reação.

- Ei, espera aí flor da noite, nós ainda não acabamos.

Olhei de canto de olho
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