Despedida dolorosa.

Depois de 3/4 km mais ou menos, parei em frente a delegacia.

A Elisa desceu primeiro da moto e eu depois dela.

— Alessia, o que fazemos aqui? - olhou-me assustada, apavorada.

— Como o que fazemos aqui?! Eu vim saber como estão as investigações sobre o assassinato da minha mãe, quando irão liberar o corpo dela para eu poder enterrar.

— Alessia, nós temos que sair daqui agora mesmo. - disse num tom firme.

Com isso, ela me deixou muito confusa e preocupada.

— Porque? - indaguei.

— Primeiro me deixa tirar você daqui, aí eu te explico com mais calma. - esticou a mão pedindo a chave da moto.

Relutante eu entreguei a chave para ela e mais que depressa ela subiu na moto.

— Anda, vamos.

— Ok.

Subi na moto, sentando- me atrás dela.

Desta vez eu era o passageiro.

— Lisa, onde vamos?

— Agora quem diz para esperar para ver, sou eu. - riu.

Com isso, ela acelerou e saiu cantando pneu.

— Ei, não se esqueça que estou aqui atrás. - gritei.

— Ei, lembre-se que a minutos atrás eu estava aí. - riu.

Perc
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