Ouvindo conversas.

— Alonzo, está acordado? - insisti nas batidas — Preciso falar com você.

Ao escutar a voz masculina e grossa, reconheci que era do Vincenzo.

Arregalei meus olhos enquanto olhava para o Alonzo.

— E agora, é o seu irmão?! - disse num sussurro.

Ele fez um sinal rapidamente para mim ficar em silêncio levando o dedo indicador à sua boca.

Shhh...

Eu, então, acenei com a cabeça em concordância.

— Alonzo, eu sei que você está aí. - disse afirmando — A empregada me disse que as mulheres que você chamou para cá, já se foram a quase uma hora. Então, abri logo essa porta porque eu tenho um recado do nosso pai para você.

Mesmo o Vincenzo dizendo que era um recado do pai dele, ele continua no mesmo lugar.

Ele não parecia não se importar se era algo importante ou não.

— Anda Alonzo, abri logo essa p****. - insistiu mais uma vez batendo na porta.

Sentindo- se frustado e incomodado com a bateção na porta, ele fechou os olhos e suspirou fundo antes de finalmente responder ao irmão.

— Já vou abrir Vince
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