Paz e felicidades

O som do portão principal rangendo ao se abrir foi o primeiro sinal de que Cerberus havia chegado. Ele tinha um trabalho. Achar a pedra mais bela do mundo para Helena. Apollo o levava, mas não voltou a morar no sítio, seu amigo estava socializando bem, até com os outros trabalhadores conversava sem problemas. Faltava aprender a dirigir...

Helena estava na cozinha, embalando Eros em um leve balanço enquanto cantava uma melodia suave. O sítio havia se tornado um refúgio de paz para os dois, algo que ela jamais imaginara que Cerberus, com sua aura intensa jamais pensou que teria, paz e uma família.

Ele entrou pela porta principal com passos firmes, ainda vestindo as roupas de trabalho cobertas por poeira e suor. Seus ombros largos pareciam mais tensos do que o habitual, resultado de mais um dia na mina.

— Voltei. — Ele anunciou, a voz grave ecoando pela casa.

Helena sorriu para ele, inclinando a cabeça ao notar os sinais de cansaço em seu rosto.

— Bem-vindo de volta. Eros acabou de adorm
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