Fim de Teseu

A manhã estava serena no sítio, o canto dos pássaros ecoava pelos campos quando um dos empregados de Hera, foi a procura de Cerberus, ele estava de folga e aproveitou para avisá-lo de algo importante. Sua expressão era pesada e preocupada.

— Senhor, sua mãe… Ela não está bem. Os médicos não sabem o que é. — Ele não tinha muita informação, e Hera não podia ligar para o filho, foi uma proibição de Teseu.

O sangue de Cerberus gelou. Ele não perdeu tempo e chamou Apollo, que percebeu a tensão no amigo e foi com ele sem questionar. O caminho até a casa de sua mãe pareceu interminável.

Ao chegarem, encontraram Hera deitada, o rosto pálido e os olhos sem o brilho de sempre. Cerberus se ajoelhou ao lado da cama, segurando a mão dela.

— Mãe… O que está acontecendo com você? Vamos ao hospital agora!

Hera abriu os olhos e sorriu fraco, seu corpo podia estar dolorido, mas seu coração estava feliz de ver seu filho.

Teseu, que estava no quarto, interveio de imediato.

— Já providenciei um médico, e
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