Perdão (II)

Senti o sangue subir às minhas bochechas e enquanto pensava em como me defender daquele ultraje ele puxou-me para si, encarando-me:

- Eu já disse o quanto gosto da sua bunda?

Olhei para os lados, preocupada:

- Calum, tem pessoas próximas!

- Eu não me importo que saibam que gosto da sua bunda – ele riu divertidamente – Aliás, não só da bunda... Gosto do corpo inteiro. – fez questão de falar para o casal Ford, que estava próximo a nós, que não entendeu nada, mas arregalaram os olhos apavorados ao ouvirem a palavra “bunda”.

- Assim você me deixa envergonhada! – Confessei.

Calum beijou minhas bochechas, uma de cada vez, e sussurrou no meu ouvido:

- Você não fica envergonhada quando meu pau está na sua bunda... Vertendo desejo.

- Entre quatro paredes, seu safado! – Mordi o lóbulo da

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