Lourenço (II)

Eram as únicas pessoas que eu conhecia que trabalhavam o dia inteiro e ainda conseguiam chegar em casa e serem felizes com a porra de vida que levavam.

- Danna, eu pedi que cuidasse do serviço da casa. – Isla falou, parecendo decepcionada.

- Ah... – Sorri – É que não sei como fazer isso! – Achei que era necessário deixar claro que não fiz porque não sabia.

- Não há como não saber varrer uma casa. – Vanessa revirou os olhos e bufou, furiosa.

- Relaxa, gente! É só uma casa. Eu falarei com meu pai e pedirei uma mesada. Aposto que ele não se importará em ajudar, já que este dinheiro eu posso compartilhar com vocês. Uma coisa é ele mandar para mim... Outra é eu dizer que vocês passam necessidade e por isso ele tem obrigação de ajudar, já que me mandou para cá. – Deixei claro.

- Danna, eu juro que não queria que você se magoasse... Mas preciso ser sincera com você: seu pai não lhe dará dinheiro. Nós fizemos um acordo e eu aceitei recebê-la em minha casa sem nenhum auxílio financeiro. E esta
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