Dave de Alcântara

Que eu tinha vontade de matar Lourenço eu tinha. Só não precisava deixar claro para os quatro cantos do mundo. Sobre um pacto de sangue: não queria dizer nada. E bem que Vanessa tinha me prevenido. Sempre me achei tão esperta. Será que eu era uma idiota da porra?

Não fiquei ali discutindo com Luane. Se ela amava um estuprador que a fez tirar o próprio filho, eu não tinha nada a ver com aquilo e nem o que fazer para ajudá-la a sair daquele amor tóxico. Eu mal conseguia cuidar de mim mesma.

Virei as costas para ela e a deixei falando sozinha, indo em direção ao meu destino: o orfanato.

Meu pai já havia enviado muito dinheiro e contratado uma equipe da capital para fazer a manutenção do telhado, que estava praticamente pronto. Eu não tinha ido até lá para verificar, por isto fiquei surpresa com a rapidez das obras. Não esperava

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