A confissão de Juliana (II)

- Como você mesmo acabou de dizer, não é Deus! Então não precisa perdoá-la. Deixemos isto para o Nosso Senhor que está no céu.

- Você não tem direito de dizer o que posso ou não fazer com relação à religião e minhas crenças, Nicolle. Foram oito anos de estudos para fazer os votos de ser um padre.

- Se ficar ao lado desta mulher, caso ela decida concorrer, não só você mas também a igreja serão afetados, Killian.

- Isto é uma ameaça, Nicolle?

- Entenda como quiser, Killian. Desde que fique bem claro na sua cabeça que antes de ser quem é, você era o noivo da minha filha e a amava. Eu confiava em você e por isto a deixei entrar naquela caminhonete na fatídica noite em que eu quase a perdi. Você não matou uma pessoa... Mas a deixou marcada pelo resto da vida.

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