Isla, anos antes (II)

Desliguei as luzes principais e abri a janela do quarto, deixando que o ar fresco entrasse e o refrescasse. Suspirei quando estava saindo e vi seu corpo sobre a cama, como se a luz da rua estivesse planejando iluminar só ele naquele momento, para me provocar e fazer perceber o quanto aquele homem proibido era perfeito. Voltei, sentindo o coração acelerar e abri sua camisa, retirando-a. Daquela forma ele estaria mais confortável.

Olhei para seu peito nu e cheguei a pôr as mãos em sua direção, me contendo. Aquilo era errado... E não só porque ele era o futuro marido de minha irmã, mas também porque estava completamente bêbado e mal sabia da minha existência.

Mas certamente aquela seria a primeira e última vez que eu o veria daquele jeito. Logo ele iria embora e talvez eu os visitasse vez ou outra ou eles viessem ver nossos pais. Mas com o tempo minha irmã teria ta

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