CLARAO ritmo das semanas parecia ter acelerado. Cada dia trazia uma nova decisão, uma nova etapa nos preparativos para a chegada do bebê. As pequenas mudanças no meu corpo eram um lembrete constante de que o tempo estava passando, e, embora Henrique e eu estivéssemos mais conectados do que nunca, as responsabilidades e as expectativas estavam se acumulando. A ideia de que logo seríamos pais deixava a rotina mais intensa, e, em alguns momentos, eu sentia o peso dessa nova realidade.Naquela manhã, acordei com a luz suave do sol entrando pela janela. Henrique já estava na cozinha, e o cheiro de café fresco preencheu o quarto antes mesmo de eu levantar. Enquanto me espreguiçava e colocava os pés no chão, senti uma leveza diferente. Meu corpo, embora estivesse se adaptando às mudanças, parecia mais forte, mais preparado. Talvez fosse a emoção do que estava por vir ou o fato de que Henrique sempre me tranquilizava, mas havia algo reconfortante na certeza de que, não importa o que viesse,
CLARAO tempo parecia estar voando. Cada dia que passava nos aproximava mais do momento em que nossa vida mudaria completamente, e, embora eu estivesse feliz e empolgada, não podia evitar a onda de ansiedade que surgia de vez em quando. Ser mãe era um sonho que eu sempre tive, mas, agora que esse sonho estava prestes a se tornar realidade, as dúvidas e os medos começavam a se acumular em minha mente.Naquela manhã, acordei com a luz suave do sol entrando pela janela, e ao meu lado, Henrique ainda dormia profundamente, seu braço descansando ao redor de mim, como se quisesse me proteger até mesmo enquanto sonhava. Sorri ao vê-lo tão relaxado, e me dei conta de que ele também deveria estar sentindo o peso da responsabilidade. Sabia que ele tentava se manter forte por nós dois, mas, como eu, Henrique provavelmente estava lidando com suas próprias preocupações.Levantei-me devagar, tentando não acordá-lo, e fui para a cozinha. Preparei o café, e, enquanto esperava, meus pensamentos começar
CLARAO tempo parecia escapar por entre os dedos. As semanas passavam mais rápido do que eu esperava, e o bebê que eu carregava começava a se tornar cada vez mais real a cada chute, a cada movimento sutil. Eu sentia o peso do crescimento em meu corpo, mas também no coração. Estávamos a apenas alguns meses de conhecer essa nova vida, e a mistura de ansiedade, felicidade e nervosismo estava presente em cada pequeno detalhe dos nossos dias.Naquela manhã, acordei com o sol já alto no céu. Henrique já estava acordado, e eu o ouvi na cozinha, provavelmente preparando o café da manhã. Enquanto me espreguiçava, senti um movimento suave dentro de mim, um lembrete de que não estávamos mais sozinhos. Um sorriso automático se formou nos meus lábios, e a ideia de que logo teríamos um bebê em casa me fez sentir uma onda de emoção que eu não conseguia conter.Levantei-me devagar e fui até a cozinha, onde Henrique estava de costas para mim, mexendo em algo no fogão. Ele se virou quando ouviu meus pa
CLARAOs dias pareciam passar com uma mistura de ansiedade e expectativa crescente. Cada vez mais, o peso da barriga e os movimentos constantes do bebê me lembravam de que o momento estava se aproximando rapidamente. As semanas, que antes pareciam se arrastar, agora voavam, e a ideia de que logo teríamos nosso bebê nos braços era tanto empolgante quanto assustadora.Naquela manhã, acordei mais tarde do que o normal. O sol já estava alto, e o som de Henrique na cozinha preparava o ambiente tranquilo da casa. Eu me levantei devagar, sentindo o peso do corpo se ajustar às mudanças constantes, e caminhei até a cozinha. Henrique estava de costas para mim, concentrado no fogão, e ao ouvir meus passos, se virou, com aquele sorriso caloroso de sempre.— Bom dia, mamãe, — ele disse, se aproximando para me dar um beijo na testa. — Como está se sentindo? Dormiu bem?Eu sorri, embora meu corpo estivesse mais cansado do que o normal.— Dormi, mas já sinto que tudo está ficando mais pesado, — confe
CLARAO tempo parecia ter ganhado um novo ritmo, como se tudo ao nosso redor estivesse se ajustando para o grande momento. Henrique e eu estávamos mais próximos do que nunca, cada conversa e gesto era uma forma de nos reconectar e preparar emocionalmente para o que estava por vir. Mas, apesar de toda essa proximidade, havia uma tensão silenciosa no ar — um nervosismo que nenhum de nós conseguia ignorar por completo.Naquela manhã, acordei com uma sensação diferente. O bebê estava mais agitado do que o normal, e meu corpo parecia estar se preparando para algo. Henrique já estava na cozinha, como de costume, e o cheiro de café fresco preenchia a casa. Quando me levantei e caminhei até a cozinha, ele me recebeu com um sorriso suave.— Bom dia, amor, — ele disse, me dando um beijo na testa. — Como você está se sentindo hoje?Eu sorri, mas havia uma inquietação que eu não conseguia esconder.— Sinto que o bebê está mais agitado, — respondi, colocando a mão na barriga. — Acho que ele ou ela
CLARAO caminho até o hospital parecia tanto uma eternidade quanto um piscar de olhos. Cada movimento do carro me fazia sentir mais intensamente as contrações que vinham em ondas, me lembrando de que o momento estava finalmente aqui. Henrique dirigia em silêncio, mas eu podia ver a tensão em seu rosto. Ele tentava se manter calmo, mas seus olhos, sempre cheios de serenidade, estavam agora focados, atentos a cada detalhe.Chegamos ao hospital com rapidez, e assim que estacionamos, Henrique correu para me ajudar a sair do carro. O peso do momento era tangível — cada passo que dávamos em direção à entrada parecia carregar a certeza de que, em pouco tempo, nossas vidas mudariam para sempre.— Clara, vai dar tudo certo, — Henrique sussurrou, segurando minha mão enquanto eu respirava fundo entre as contrações. — Estamos tão perto de conhecer nosso bebê.Assenti, tentando controlar a respiração como havíamos aprendido nas aulas de parto. A dor era intensa, mas o pensamento de que logo veríam
CLARAA primeira noite com Sofia foi um misto de cansaço e maravilha. Eu nunca imaginei que pudesse me sentir tão exausta e, ao mesmo tempo, tão completa. Segurar nossa filha nos braços, olhar para o rostinho dela enquanto ela dormia, fazia tudo valer a pena. Cada dor, cada momento de nervosismo, tudo se dissipava ao ver a paz em seu rosto.Henrique estava ao meu lado, e mesmo que seus olhos denunciassem o cansaço, ele não parava de sorrir. Ele se movimentava de um lado para o outro, ajustando a coberta de Sofia, certificando-se de que eu estava confortável, e sempre me perguntando se precisava de algo.— Você está bem? — ele perguntou pela milésima vez, inclinando-se para olhar para mim com aquele olhar preocupado, mas cheio de amor.Eu ri, mesmo que meu corpo estivesse exausto.— Sim, Henrique, estou bem, — respondi suavemente, sorrindo para ele. — Só estou... completamente encantada com ela.Henrique se aproximou da cama e olhou para Sofia, que dormia pacificamente em meus braços.
CLARASair do hospital com Sofia nos braços foi um dos momentos mais surreais da minha vida. Tudo parecia ao mesmo tempo novo e assustador. Eu sabia que estávamos prontos para esse momento, mas a realidade de levar nossa filha para casa pela primeira vez era algo que mexia profundamente comigo. O simples ato de colocar Sofia no assento do carro, tão pequena e delicada, fez meu coração acelerar de ansiedade.Henrique estava ao meu lado, atento a cada detalhe, ajustando o cinto de segurança com cuidado, me observando para ter certeza de que eu estava confortável. Eu sabia que ele também estava nervoso, embora sua expressão calma não deixasse transparecer muito.— Você está pronta para isso? — ele perguntou suavemente, se virando para mim enquanto fechava a porta do carro.Eu respirei fundo, observando Sofia adormecida no assento, suas pequenas mãozinhas relaxadas.— Pronta como nunca estive antes, — respondi, com um sorriso misto de ansiedade e empolgação.Henrique sorriu de volta, e en