Capítulo 12
Com a aproximação do evento na galeria, a manhã de Eliza começou bastante agitada. Isso de certo modo era bom, pois assim ela não teria muito tempo para pensar no jantar desastroso que tivera com Giulio — se é que ela poderia considerar aquele encontro como um jantar! Depois daquele dia não o vira mais. Pelo jeito ele fora decisivo quando disse ser o último encontro deles. Finalmente ele resolvera deixa-la em paz e teve o bom senso de compreender que era impossível qualquer aproximação entre eles.

Ao mesmo tempo que Eliza ficara contente por está livre da presença perturbadora de Giulio, ela estava frustrada: era inquestionável que a presença dele estava dando um novo ânimo a sua vida, talvez seja porque, pela primeira vez há muito tempo, ela se sentiu uma mulher de verdade: desejada e bonita.

Ela não podia negar que não sentia falta de seus olhares cobiçosos. De vez em quando era bom sentir-se admirada — só que no caso de Giulio, a admiração por ela passou no primeiro jantar. Pensar d
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