Capítulo 18

Elas saíram de casa em direção a boate por volta das vinte horas. Para Mirella era uma programação como qualquer outra, já para Eliza; era uma novidade total. O único problema que ela poderia enfrentar era passar-se como a chata do grupo: sem graça, sem diálogo e introspectiva. Mas hoje, ela iria mostrar que se tornará uma nova mulher, cheia de charme e bons papos.

Tão logo deixaram o prédio, os olhos atentos de Eliza percorreram o local, para ver se não tinha nenhum movimento suspeito: ultimamente ela estava com a impressão de está sendo vigiada, — talvez essa sensação fosse consequência do que estava vivendo na galeria e de certa forma, esse fato desagradável estava refletindo fora de seu ambiente de trabalho.

Sentir o mal-estar de andar sozinha pelas avenidas arrepiava-lhe os pelos do braço, por sorte tinha a companhia de Mirella e se preciso fosse, ela pediria discretamente para segurar-lhe a mão.

Eliza respirou e inspirou fundo deixando de lado suas paranoias infindáveis e seg
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