XVIII

O Nojento entrou já tentando desafivelar o cinto, Nojento, passou a chamá-lo, tal qual o chamava Ele, Dele, Aquele, como se em sua perversidade já não pudesse mais receber um nome próprio, ou como fosse sujo dizer seu nome, uma desonra. Os capangas mantinham apenas uma malícia no olhar, não ousando mover mais que o permitido até o momento.

Ele a pegou pelos ombros, jogou-a na cama. Tentou beijá-la, mas Fabíola não abriu os lábios, Ele sequer percebeu.

— Sabe — começou a falar enquanto ele tentava excitá-la beijando-a no pescoço —, eu tava aqui pensando: você se acha parecido com o seu pai?

— Cala a boca — ele mandou.

 

Lucas Serafim

Olá, aqui é o Lucas, autor deste livro! Muito obrigado por acompanhar meu livro até aqui e me desculpe pela demora de postar os capítulos, ando ocupadíssimo com as tarefas e leituras da faculdade e acabei reduzindo o número de atualizações. Este capítulo é um pouquinho mais compridinho que os últimos postados. Espero que aproveitem bastante S2 Não esqueçam de votar e comentar bastante pra me incentivar cada vez mais.

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