XVI

— Ai, desgraçada. Roberto!

Ainda um pouco tonto, Roberto conseguiu amarrar os pulsos e pernas da invasora, com uma única corda.

Fabíola acendeu a luz do quarto; a mulherzinha se debatia, tentava, igualmente, morder a corda, não tinha dentes, no entanto. Ficava esfregando a gengiva cinza no nó.

— Que horror, chega disso — Fabíola pegou um cachecol vermelho e amordaçou a criatura — assim ela não machuca a boca. Pior que na minha cabeça ela tinha presas.

— Deve ter sido um sonho — Roberto falou se encostando à parede. Seus olhos estavam inexpressivos.

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