Todos se encontraram em frente a casa de Onofre os demais já estavam na Mansão incluindo as crianças. O Conde Pedro também se ofereceu para ir era um Alfa com imenso poder e o Alfa falso não teria como vencê-los.___Não preciso resolver isso sozinho e ele não tem chance mesmo. Fique e cuide da proteção da mansão. Dividiremos responsabilidade é melhor.___Trouxe as plantas. Fizeram pesquisa deste local. O Conde perguntou.___Sim, Robert falou a caverna dos ventos uivantes ficam aqui. Robert apontou.___Quantos homens precisa para ir ao local libertar os habitantes ameaçados.O Conde perguntou.___Os funcionários todos têm treinamento de combate,são suficientes.Robert falou.___Essa não é a obrigação de vocês. Mas quero voluntário para seguir com Robert e libertar os habitantes locais. O Conde pediu.Todos se voluntariaram.___ Agradeço a todos. O Conde felicitou pela solidariedade.___Devo informá-los que muitos dos habitantes que Robert está indo libertar são parentes desses jovens que
O Conde voltou para a Mansão e foi verificar se todos estavam bem. Cumplimentou as esposas de seus funcionários da Construtora e de seus soldados um por um. E elas o apresentavam às crianças que ainda não conhecia, dava e recebia atenção. Muitas mulheres o cumprimentavam pelo noivado uma vez que na festa não tiveram essa oportunidade por algum contratempo com seus filhos e sempre elogiando a beleza de Mary e o Conde agradecia educadamente. As mulheres de seus funcionários estavam se preparando para voltarem a suas casas. Uma vez que todo desagradavel ocorrido havia sido resolvido. O Conde Pedro veio cumprimentá-lo por sua sensatez em ter resolvido tudo sem derramar uma gota sequer de sangue a não ser de Greg que ele quebrou sem dó, alguns de seus ossos. Mas o Conde Asta não terminou, ele iria aplicar um corretivo nesses arruaceiros aprenderiam a respeitá-lo, por bem ou por mal. O Conde ainda tinha uma preocupação: Robert não retornou, estava vindo pelos túneis. E muitos dos túneis
Inglaterra 1769Mary Tiley, entrou na sala onde o pai Levi Tiley, costumava escrever seus sermãoes, foi para perto de seu primo Dirceu Marcoux que nervoso andava de um lado para o outro, esfregando suas mãos. Mary se aproximou da escrivania onde estava sua mãe Laury Tiley, escrevendo convites para um chá beneficente. O local parecia estar bem cuidado, com flores em vasos de porcelanas, papel de parede recém colocados, cortinas distribuídas nas janelas coloniais, bem arejadas, dava à sala aconchegante uma elegância única. Para Mary era o lugar onde ela se sentia feliz e em segurança. Era uma linda sala onde sempre esteve na companhia das pessoas que amava. Seu pai prosseguia com a mesma atividade de pastor da igreja, visitando doentes da paróquia e enterrando os mortos. E acima de tudo lutando para que os mais jovens, assistissem ao culto dominical. Essa luta tornou-se mais difícil no verão quando os jovens preferiam jogos ao ar livre, fazer caminhadas pelas terras do Conde Chancellor
Tinha que pensar seriamente na vida, arrumar um meio de poder se sustentar por conta própria, conseguir um trabalho e um local adequado para morar. Ser independente era uma questão que jamais pensará que ia ter que encarar tão cedo. Dependia de seus pais em tudo. Nunca pensei que enfrentaria o mundo desconhecido tão cedo, ainda mais sem dinheiro, sem estabilidade de um teto sobre a minha cabeça. Não tinha parentes conhecidos que pudessem ajudá-la. O único que conhecia era seu primo Dirceu que era órfão e seu pai o recolheu ainda menino. Cresceram como irmãos, mas não podia ser um peso para ele nesse momento, tão difícil para todos . Tinha que conseguir um trabalho logo. E sabia que o bispo da paróquia não aceitaria sua permanência junto a seu primo na casa paroquial porque ambos eram solteiros. O Bispo até sugeriu que ela fosse para um convento. Mary tinha acabado de completar 18 anos um mês antes do falecimento de seu pai e tinha o sonho de se casar e ter filhos como toda moça decent
Mary levantou bem cedo e preparou o café da manhã para seu primo. Fez outro curativo, certificando de que seu ferimento estavam com um aspecto bem melhor. Avisou ao curandeiro do Vilarejo para vir visitar seu primo em sua ausência para fazer-lhe os curativos .Terminou de arrumar a mala que iria levar, assim não precisaria voltar. Se preparou para a longa caminhada até a Mansão do Conde. Se iniciasse imediatamente sua caminhada a Mansão, calculava que chegaria mais ou menos ao entardecer. Pensou em pedir o cavalo do primo, achou melhor deixar com ele que se encontrava machucado. Sua bagagem não era pesada, o que pesava mais era o Baú com o tesouro do Conde. Enrolou bem uma manta em torno do Baú para não chamar atenção, se preocupando com sua segurança, nunca se sabe qual a intenção do próximo. Colocou o baú bem no meio de sua mala e os vestidos distribuídos em sua volta assim seria mais fácil carregar. E não ocuparia as duas mãos. Arrumou algo para comer no caminho e colocou água em um
O Conde ficou curioso com o objeto embrulhado em uma manta com bordados coloridos que Mary segurava firmemente em suas mãos. E começou a observar sentado de sua confortável poltrona. Era uma moça bem vestida para os padrões locais, muito bonita e se expressava bem, tinha traquejo social. Sua beleza natural deixaria muitas beldades de Londres com inveja. Tinha a pele clara mas não pálida, olhos de um verde cristalino que ele nunca verá igual, sua boca era carnuda mais pequena um convite para beijar, seus cabelos dourados era bem tratados e bem penteados, emoldurando um rosto muito bonito e delicado. Ele mesmo o repriendeu, mas tinha que admitir que ela o atraiu no momento em que a viu e sua reação a ele fez seu lobo enlouquecer de desejo.Onofre era seu, faz tudo na Mansão no momento. Era também seu Beta. Ele se aproximou tentando descobrir o que o Conde pretendia com aquela ingênua e jovem humana e recebeu uma ordem direta.___ Onofre poderia servir o jantar. E nós deixe, sozinhos._
Mary levantou e se sentiu um pouco zonza e culpou o vinho que não estava acostumada a tomar. Olhou para o Conde e percebeu que ele continuava a analisar as barras de ouro com escritas em relevo . Agora que tinha cumprido com sua obrigação e entregado o Tesouro ao Conde percebeu que estava cansada e que queria se recolher. Fez um pequeno barulho chamando a atenção do Conde. E agradeceu.___Obrigada pelo delicioso Jantar, mas se não se importar, gostaria de me recolher.O Conde levantou e ofereceu seu braço para que Mary o segurasse.___Eu que agradeço a muito tempo, não tenho um jantar tão agradável na companhia de uma dama tão linda. Deu seu melhor sorriso.Mary ficou com as pernas ainda mais bambas diante de um homem tão magnífico e bonito.___Quero lhe fazer um convite.___ Gostaria que ficasse aqui na Mansão, por quanto tempo quiser ou precisar. Essa Mansão é gigante e cabe nos dois. E também será bom ter com quem conversar. E depois tê-la aqui comigo é o mínimo que posso fazer p
O Conde Asta estava em seu escritório lendo um manuscrito antigo que falava sobre as Runas dos Lobisomem. Tesouro lendário desejado pelas maiores alcatéias da terra. Suas descrições levariam a encontrar o tesouro mais cobiçado por todas as alcatéias da Terra . A localização do shangrilã dos Lobisomens com o Tesouro mais cobiçado, o amuleto da Lua que permitia ao Lobisomem que o possuísse se transformar, quando quisesse até mesmo na lua cheia. Mary havia trazido para ele o mais cobiçado dos tesouros dos lobisomens, muitos matariam para tê-lo, ainda bem que os humanos ignoravam seu valor. Agora precisava encontrar com o primo da Mary e fazer ele prometer, lógico que com uma boa doação para a Igreja que não revelasse a mais ninguém sobre o Tesouro, para não atrair forasteiros as terras dele, buscando por ouro. Tenho certeza que ele vai concordar caso sentisse que não, ele poderia visitar um paroquiano e não voltar mais. Esperava não ter que chegar a esse desfecho. Não queria ver Mary mai