Quero o coração dele sangrando (II)

Para o jantar no castelo de País del Mar, onde a realeza receberia alguns poucos amigos para confraternizar ao apresentar-me, escolhi para vestir um conjunto de terno preto. A calça era lisa, num corte clássico, de um tecido confortável e bem estruturado. O blazer, no mesmo tecido e cor, era bordado em pedrarias multicoloridas, numa das laterais na parte da frente e na inversa na parte de trás. Não usei nada por baixo, na parte superior. Deixei os seios sem sutiã, pois marcaria, já que o decote era em V profundo.

Antes de fazer meus cabelos, fui até o quarto de Odette e bati na porta e depois fiz o mesmo no de Max. Ambos saíram no corredor e avisei:

— Vistam o que trouxeram de melhor. Participarão do jantar.

— Por que vestir o que tenho de melhor? Usarei minha roupa tradicional, Aimê. Não preciso usar um traje a rigor para fazer sua segurança.

— Não quero meu segurança e minha assessora comigo neste jantar, que será em minha homenagem. Quero meus amigos, Odette e Max. E eles serão meu
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