Choupana (II)

Pauline deu um beijo na nossa mãe e outro em mim e saiu, fechando a porta.

Olhei para minha mãe e comecei a gargalhar:

- Você disse “choupana”?

- Não é este o nome destas casinhas tão singelas e fofas?

Quando Catriel retornou eu estava deitada na cama, observando a lua cheia no céu, imaginando-a refletida no mar, mas com preguiça de ir até a varanda. Não lembrava a última vez que havia ficado sem fazer nada ou pensar em nada, com a mente completamente vazia.

- Foi na Delegacia? Descobriu alguma novidade? – Sentei-me no meio da cama, observando-o atentamente.

Catriel retirou a camiseta e jogou-a sobre uma cadeira:

- Não... Só estava andando por aí.

- Andando por aí? – Levantei, indo na direção dele.

- Estou tão confuso, Aimê! – Ele passou as mãos pelo rosto, parecendo exausto.

- Quer... Falar a respeito?

Catriel deu um passo e ficou junto de mim. Toquei seu peito vagarosamente, percebendo o suor. Foi quando ele me enlaçou pela cintura, chocando nossos corpos de forma violenta. Sorri, e
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