O cofre (II)

Porra, eu estava muito confusa. Se já tivéssemos o resultado da comida tudo seria mais fácil. Acusar a mulher sem provas realmente era bem complicado e mesmo que as digitais dela estivessem no cofre, parecia-me que o delegado sequer cogitou que ela pudesse ter feito o que fez.

O certo era que a rainha tinha mantido a própria neta presa por dois anos, fazendo o pai acreditar que a filha estava morta, mantendo-o ainda longe de todos. Também foi contra o relacionamento da filha. E ainda se recusou a entregar Siena ao pai, mesmo sabendo que a justiça havia lhe dado a guarda da filha de volta. Ainda assim estava livre, numa mansão, como se nada tivesse acontecido. E aquilo era bem estranho.

- Só vim morar aqui para tentar agilizar esta questão do envenenamento do seu pai. – O duque continuou.

- Vossa Graça é muito cínico! – Lucca provocou.

- E vocês cegos! – Foi a resposta dele.

Uma empregada apareceu com água e refrescos. Claro que ninguém quis, já que o assunto era justo o veneno que hav
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