Como o rei foi envenenado (II)

Precisava explicar quem eu era para não correr o risco de ser impedida de entrar no meu destino quando chegasse, já que não teria dinheiro para pagar pela corrida.

Enquanto em pensava em mil coisas ao mesmo tempo, o homem me alcançou o celular.

- Ah, obrigada! – Falei, perplexa por ele te me dado o aparelho para que eu usasse.

- Cat?

- Aimê, sua louca, onde você está? O que aconteceu, porra?

- Estou indo para a mansão Cappel. Me encontre lá, Catriel, por favor. Eu temo que... – A ligação caiu, interrompendo-me.

Tentei várias vezes e não consegui contato.

- O sinal é fraco para estes lados. – O homem me explicou.

- Obrigada da mesma forma.

Ele parou o carro em frente a muros altos e um portão gigantesco de ferro. Eu não lembrava da área de entrada da mansão Cappel, já que quando visitei a residência, tempos atrás, havia vindo junto da família real, pouco prestando atenção a detalhes.

- É aqui, Alteza!

Desembarquei do carro e disse:

- Me encontre na villa de pescadores amanhã. É lá que
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