CAPÍTULO VINTE E TRÊS

— Me passe o endereço de onde Kátia está e o seu endereço. – Túlio anotou o endereço passado pelo homem que o agradeceu efusivamente antes de ir embora.

— Fio – sua avó tinha ouvido e não se intrometeu, não fazia mais isso. – Você não pode se meter nisso, se a menina quis ir morar com o rapaz, é porque quis, uai, deixa isso quieto pelo amor de Deus!

Layla sentia desespero toda vez que alguém procurava seu neto para ajudar em algo. Quando ele era mais novo, ela interceptava as pessoas que vinham em busca de ajuda aos gritos e muitas vezes e teve algumas vezes, em particular, que ela deixava baldes de água ao lado do portão e jogava na cara, tão logo a pessoa perguntava pelo neto. Há anos ela não fazia mais isso, mas de importava e tentava, com drama e lágrimas demovê-lo de algumas “roubadas”, como dizia ela, tentava impedi-lo de se interferir.

— A senhora ouviu o pai dela dizer que a garota tem quinze anos, vó? – perguntou, tentando se controlar e não ser grosso com a avó.

— Me casei a
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