CAPÍTULO ONZE

Como um menino a abrir o pacote de presente no dia do aniversário, ele passou os dedos pelos mamilos, sentindo Cloe ofegar ao seu toque.

Cloe estava em brasas, cada toque dele em sua pele sensível a deixava mais e mais em brasas.

Túlio curtiu mais um pouco aquele corpo, suas mãos subiam pela barriga dela, passeavam pelos seios expostos à luz da lua, subiam pelo pescoço delgado dela, com o indicador ele brincou com os lábios dela, inseriu o dedo na boca dela, umedecendo-o para em seguida passar o dedo úmido pelos biquinhos atrevidos dos seios dela, fazendo a se contorcer de prazer, se abaixando e os soprando. Os bicos respondiam, a corrente elétrica lhe perpassava, torturando-a. Ela o queria. Precisava dele.

Cloe levantou um pouco o tronco do chão para tirar a camisa dele e ele permitiu, levantando os braços para facilitar.

Ela o beijou com sofreguidão para que ele sentisse o quanto o desejava, o quanto o queria. Mas nem era necessário, o corpo dela lhe dizia, ele sentia a resposta do
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